tag:blogger.com,1999:blog-8827017589495907464.post5210367406601711475..comments2023-05-14T05:53:17.938-03:00Comments on Ciência X Religião: CONTRADIÇÕES OU MERA RETÓRICA RELIGIOSAElyson Scafatihttp://www.blogger.com/profile/09446170098841579789noreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-8827017589495907464.post-49924328845075132802008-07-10T22:20:00.000-03:002008-07-10T22:20:00.000-03:00Simplesmente, Lotus, porque somos inteligentes e n...Simplesmente, Lotus, porque somos inteligentes e nossa mente é cognitiva e não instintiva como a dos animais.<BR/><BR/>Animais não falam porque seu raciocínio não consegue organizar-se abstratamente como o nosso.<BR/><BR/>Veja por exemplo, contar de 1 a 10. É algo muito abstrato, dirá criar matemática.<BR/><BR/>Nossa mente consegue fazer estrapolações e raciocinar logicamente de forma avançada. Isso é evolução e foi a característica que desenvolvemos para nos darmos bem.<BR/><BR/>Determinados antropoides possuem um resquício de raciocínio lógico, porém nada que se compare ao nosso.<BR/><BR/>Particularmente, especulo sobre vida inteligente em outros mundos, mas até então não há evidências sobre ela.Elyson Scafatihttps://www.blogger.com/profile/09446170098841579789noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8827017589495907464.post-13620153607707776462008-07-05T00:20:00.000-03:002008-07-05T00:20:00.000-03:00Pegando o conceito de tábula rasa defendido por Ém...Pegando o conceito de tábula rasa defendido por Émile Durkheim e por outros filósofos e o conceito de desenvolvimento da personalidade, da psicologia do desenvolvimento, faço uma pergunta: como a evolução explica que adquirimos como paratipo só as características vindas do ambiente em que vivemos e por meio da socialização com seres da mesma espécie? Sim, eu disse DA MESMA ESPÉCIE. Vide a história das indianas Amala e Kamala, adotadas por uma família de lobos e, por isso, aprenderam a falar, andar e se comportar como lobos. Isto é, como seremos o que não aprendemos na socialização com semelhantes? Como adquiriremos características que não são do meio ambiente em que vivemos, já que a personalidade existe em função de um meio ao qual procura se adaptar? Ex: como um surdo de nascença aprende a falar, já que só falamos porque ouvimos os outros falando, por meio do contato social? Da mesma forma, como um ancestral aprenderia a falar sozinho, se, em laboratório, ainda não conseguiram fazer animais falarem? Dizer que naquelas épocas falaram por ser um caso isolado é uma boa saída, como dizer que não há vida evolutiva em outros planetas porque depende do ambiente e porque a mutação é aleatória.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8827017589495907464.post-65851597791094014692008-05-22T08:58:00.000-03:002008-05-22T08:58:00.000-03:00Prezado Elyson,No momento estou cursando meu mestr...Prezado Elyson,<BR/><BR/><BR/>No momento estou cursando meu mestrado em ciências médicas e me vejo as voltas com – e com muitas dificuldades é claro – com as teorias estatísticas de probabilidade, teste de hipóteses, intervalos de confiança e toda uma linguagem estranha para nos médicos; mas uma ferramenta imprescindível para quem deseja falar a linguagem científica. Questiono como se pode conviver com um pensamento dogmático e ao mesmo tempo “acreditar” se fazer ciência. <BR/>Questiono a opinião da doutora, a quem devo respeito por defender suas convicções. Mas ressaltando a importância e a responsabilidade que cabe ao título. Responsabilidade ou ética diante do que se publica, fala ou defende com base num título alcançado numa universidade pública. Não é isso que vemos na linguagem científica da ilustre microbióloga.<BR/>Penso que, como forma de valorizar a titulação no Brasil, deveria se estabelecer critérios para a manutenção dos mesmos, como manter um mínimo de produção científica anual, com base nos critérios qualis elaborado pela CAPES, que já descredenciou muitos mestrados e doutorados. O risco de termos doutores que nada produzem, gerará em breve a cobrança da sociedade - sai caro aos cofres públicos produzir um Doutor vão dizer.<BR/>Já o que pensa a doutora sobre fazer ciência e apelar para o sobrenatural, deveria fazer parte do seu mundo de convicções pessoais. Não deveria aí se considerar sua titulação em microbiologia. Se a mesma fosse teóloga – não me surpreenderia se em breve se tornasse – estaria sim falando com base no seu título.<BR/>Mais uma vez tive a satisfação de ler um artigo muito bem escrito e fundamentado que revela todas as falácias e equívocos dos criacionistas.<BR/><BR/>Um abraço,<BR/><BR/>LuizLuiz Claudio Santos de Souza Limahttps://www.blogger.com/profile/17178270004008619090noreply@blogger.com