tag:blogger.com,1999:blog-8827017589495907464.post7468397515071677423..comments2023-05-14T05:53:17.938-03:00Comments on Ciência X Religião: DARWIN 200 ANOSElyson Scafatihttp://www.blogger.com/profile/09446170098841579789noreply@blogger.comBlogger7125tag:blogger.com,1999:blog-8827017589495907464.post-55472394258262069712014-04-26T16:35:33.245-03:002014-04-26T16:35:33.245-03:00Gostei muito da postagem e também dos vídeos.
Meu...<br />Gostei muito da postagem e também dos vídeos.<br /><br />Meu breve comentário sobre isso que o Sérgio disse, logo acima:<br /><br />"Veja bem, quando partimos para o campo do invisível, encontramos uma grande barreira. Desta forma nos contentamos com teorias mais palpáveis. Explicar aquilo que não se vê é tarefa muito mais árdua que explicar o que nos salta aos olhos". <br /><br />Sim, é verdade! <br /><br />Especialmente quando o referido "invisível" (i.e. sobrenatural) seria alguém plenamente capaz de manifestar-se bem diante de nossos olhos e acabar logo de uma vez com todas as dúvidas existentes, porém não o faz.<br /><br /><br />Eu só gostaria, sinceramente, de saber do nosso amigo por que é que ele acha que deveríamos preferir hipóteses sobrenaturais às naturais, e também por que é que ele acha que deveríamos substituir evidenciação concreta pela fé em "sabe-se lá o quê". Tem nexo um trem doido desses?<br /><br />E outra: Por que alguém deveria sentir-se obrigado a explicar algo que é desconhecido? Olha que não sou cientista nem nada; mas minha pouca experiência de vida tem me mostrado que, pelo menos aqui neste mundo, as coisas costumam acontecer na seguinte ordem: PRIMEIRO, descobre-se que tal coisa de fato existe; DEPOIS, tenta-se explicar como ela funciona.<br /><br />Um grande abraço, Elyson! Fique com deus.<br />Authorhttps://www.blogger.com/profile/04460479327676710201noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8827017589495907464.post-44673711629972610122009-03-15T00:46:00.000-03:002009-03-15T00:46:00.000-03:00Sérgio, jamais tentei explicar a ausência de um ou...Sérgio, jamais tentei explicar a ausência de um ou "n" deuses por conta de erros humanos, pois a religião em sendo obra humana está sujeita às falhas humanas.<BR/><BR/>Mais uma vez, o objetivo da ciência não é a explicação do sobrenatural. Isto cabe à filosofia e quando particularizado à subjetividade de cada crença à específica teologia.<BR/><BR/>A consciência animal difere da humana no aspecto espiritualidade. Muitos animais sabem o que é a morte, sabem o que é perigoso e sabem quem é ou não de seu bando. Isso não se trata somente de instintos mas de um resíduo de consciência.<BR/><BR/>A consciência animal e suas relações sociais são objeto de estudo da sóciobiologia. <BR/><BR/>Obviamente que não vemos animais fazendo as perpécias que fazxemos quando se trata de religião ou mais especificamente espiritualidade. Faz parte do genero humano achar que entende o que os deuses querem e assim aplicar a toda sua sociedade.<BR/><BR/>A religião sempre foi um poderoso meio de controle social, pois a fim de controlar povos, reis se valiam de sacerdotes e a estes concediam privilégios a fim de controlar o povo. <BR/><BR/>Vemos isso na história antiga e mesmo hoje, esta tática perdura em estados teocráticos como os do mundo islâmico.<BR/><BR/>O jogo de empurra para os deuses é claro quando o de3bate se faz em torno de temas como big bang, origem da vida e origem das espécies, pois se deus nao fez o mundo conforme à biblia, ela é falsa, daí seu conteúdo não merecer a devida credibilidade.<BR/><BR/>O que crentes não se deram conta é que este livro assim como todos os demais livros sagrados, muitas vezes fala por parábolas, refere-se a mitos os quais se refletem como formas de entender o inexplicável para a época e as razões de ser dea identidade de um povo. è mera reflexão da cultura das sociedades nas quais surgiram.<BR/><BR/>Não vou adentrar no mérito da discusão sobre física de partículas, mas asseguro que sua linha de raciocínio está equivocada.<BR/><BR/>Ninguém pede que ninguém "engula" a teoria da evolução, uma vez que não interessa se é ou não aceita, uma vez que as evidências estão ai quer queiramos ou não e a cada dia a corroboram em detrimento das criações mirabolantes de criacionistas (lembra, posso não aceitar que a água ferva a 100 C ao nivel do mar, mas isso ocorre independente de eu querer ou não).<BR/><BR/>Não so a biblia fala da relatividade do tempo para os deuses. Se passear pelo Japão, China, India, América do Sul, Egito, Grécia e Mesopotâmia lerá a mesma história. Assim, isso não é particularidade bíblica.<BR/><BR/>Quanto a leituras de dawkins, não conseguiu ler pois se encontra enclausurado nos dogmas de sua crença, ou seja, qualquer opinião divergente, jamais será aceita enquanto não se livrar do empedernimento dogmático.<BR/><BR/>Li Dawkins e Mc Grath, Dawkins mexe com o brio dos religiosos e em minha opinião atinge seu tendão de Aquiles que é criticar o que acham ser a verdade, cada qual dentro de seu mundo ideológico.<BR/><BR/>Mac Grath, por outro lado é falacioso (começa pelo título do livro o qual já é uma falácia ad hominiem). Não diz nada com nada e se perde em discuções que levam o nada a lugar algum, mas se tornou o best seller dos religiosos contra Dawkins.<BR/><BR/>Quanto ao universo, sabemos o que houve a uns milissegundos após o big bang, mas não que ocorreu no momento exato. mas isso não significa que devamos brincar de empurra para o sobrenatural (aliás o que fez deus? Gregos discutiam isso nas teogonias).<BR/><BR/>Todos os livros e histórias sagradas me levam a reflexões, sejam sociológicas como filosóficas, mas jamais científicas exceto no plano histórico.<BR/><BR/>Sobre reflexões, não aceito o plano ridículo de deus de matar quase o mundo todo a fim de escolher meia duzia de "escolhidos" que na visão cristã certamente serão cristãos de suas respectivas seitas. <BR/><BR/>Seria uma incoerência de um deus que é o estilo paizão gente fina, inventado pelo cristianismo, assumir tão vil personalidade que está mais próxima de Satã que o próprio Lúcifer (a metade maquiavélica do portador da luz que se livrou de seu lado agressívo criando Satã).<BR/><BR/>Não é justo lançar o mundo no caos com guerra, peste, fome, alterações climáticas, cataclísmos naturais a fim de realizar esse plano estúpido e sem o menor sentido.<BR/><BR/>Bem, ou deus não é onipotente, pois se o fosse acabaria com o livre arbítrio e a potencialidade do homem fazer besteira e transformaria Lúcifer e sua galera em, animadores de parquinho infantil, nem tão pouco é onisciente, pois já deveria saber de antemão que faria uma grande besteira em fazer Lúcifer e os caídos, bem como o homem e assim abortar seu projeto.<BR/><BR/>Ou tudo se trata de uma invenção humana para amedrontar as pessoas ou confortar cristãos que viviam durante o reinado de Nero e num mundo violento como o final da idade antiga e início da idade média (até festejaram quando o ano 1000 chegou pois achavam que daquela data o mundo não passaria).<BR/><BR/>Fico com a segunda opção.<BR/><BR/>Muito da bíblia assim como todo o acervo sagrado da humanidade traz lições sobre a compreensão de nosso eu, ou seja é uma viagem ao nosso interior.<BR/><BR/>Ex. o homem veio do barro - a terra traz a vida; vc pode dar forma a ela e fazer cerâmicas maravilhosas. Em vindo do barro cabe ao homem dar a vida e tornar a sua própria melhor. O homem pode se moldar e tornar-se algo fantástico, mas que ao menor deslise pode se quebrar.<BR/><BR/>A serpente é a astúcia. Esta astúcia tem uma via de mão dupla: pode ser usada para o bem como para o mal.<BR/><BR/> Daí bebermos da árvore do conhecimento (a maçã), cujas sementes são encerradas dentro do verdadeiro fruto (aquela bolinha dura dentro dela)que é a consciência onde está o dicernimento entre o bem e o mal.<BR/><BR/>Sem este discernimento, somos como bebês. Não sabemos se somos ou não felizes se não conhecermos a realidade externa a que vivemos. Essa é a mensagem do Éden.<BR/><BR/>Temos de conhecer o que existe fora de nosso mundinho particular, para saber se somos ou não felizes. Devemos entretanto nos moldar como o barro e nos tornar belos em nosso caráter.<BR/><BR/>Para tal temos de ter o conheciemento a fim de sabermos discernir o que é certo e errado e onde começa e até onde vai o nosso direito à plena felicidade. <BR/><BR/>Como pode perceber, o mito não se trata de uma tolice, mas de algo que reflete em nossa vida. <BR/><BR/>Somente não pode ser tomado como uma verdade científica, como as "mentes brilhantes" do cristianismo desejam fazer. <BR/><BR/>Isso leva a crença ao ridículo e se perde tempo com um debate inócuo, que somente faz a religião perder seu verdadeiro rumo.<BR/><BR/>A ciência é território proibido para a religião, pois esta até hoje, na maioria das vezes, a atrapalhou e o continua fazendo por meio de seu séquito de fundamentalistas sem a menor noção do que estão defendendo (aliás o nome criacionista vem a calhar, são criadores de idiotices e confusões). <BR/><BR/>Mas um dia, quem sabe, os cristãos, principalmente os fundamentalistas protestantes, se livrem de seu dogmatismo empedernido e passem a ver o verdadeiro significado da bíblia e de seus mitos.<BR/><BR/>Não interessa se é ou não verdade o que está lá, basta aproveitar e refletir sobre a mensagem.Elyson Scafatihttps://www.blogger.com/profile/09446170098841579789noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8827017589495907464.post-89114455309115812282009-03-12T23:45:00.000-03:002009-03-12T23:45:00.000-03:00Scafati, tentar explicar a ausência de um Deus bas...Scafati, tentar explicar a ausência de um Deus baseado nos erros da religião é um caminho que não nos leva a direção alguma. Também crer apenas naquilo que nossos olhos alcançam, tem sido a grande barreira na tentativa de buscar respostas quanto a existência de Deus.<BR/><BR/> Digo isso, pois é fácil explicar aquilo que podemos enxergar. Agora, o que não vemos muitas vezes não nos cabe na cabeça. Você bem sabe que a ciência não definiu até hoje o que seja a Luz, paramos na dualidade partícula onda proposta por Einstein, a muito tempo atrás, pois é a teoria mais aceita. Não enxergamos os pacotes de energia, fótons, e por isso não temos uma definição exata de como os fenômenos ocorrem. Mesmo assim, o homem tem sido brilhante em saber utilizar todo o espectro eletromagnético em seu favor. Mas o fato é que não enxergamos e por isso não podemos definir exatamente o que seja. Por falar nisso, não me parece muito justo traçar qualquer comparativo entre nosso nível de consciência com os de qualquer outro ser vivo.<BR/><BR/> Veja bem, quando partimos para o campo do invisível, encontramos uma grande barreira. Desta forma nos contentamos com teorias mais palpáveis. Explicar aquilo que não se vê é tarefa muito mais árdua que <BR/>Explicar o que nos salta aos olhos. <BR/><BR/> Acredito que seja mais fácil engolirmos a teoria da origem e evolução das espécies, baseada no modelo Darwiniano, mesmo que este não preencha todas as lacunas. É algo mais palpável.<BR/><BR/> Também é mais fácil desacreditar num Designer Inteligente, se sua mais perfeita obra é cheia de defeitos. <BR/><BR/> Tentei ler Dawkins, Deus, um delírio. Fiquei muito curioso, afinal um Best-Seller que se propõe provar a inexistência de Deus! Esse cara deve ser o Cara. Não consegui passar da página 80. Leitura cansativa. Uma tentativa de provar a inexistência de um Deus baseando-se nos erros humanos. Nada de ciência, nem uma linha. Adentrar o campo invisível, energético, onde Deus reside, nem pensar! <BR/><BR/> Mas tudo bem, a frustração não foi tanta assim. Assim como Dawkins, nós também ainda não temos essa capacidade nem mecanismos. Quem sabe um dia?<BR/><BR/> Tudo aquilo que não entendemos ou que nos parece impossível explicar chutamos para os deuses, já se constitui numa espécie de Jargão filosófico. Não concordo com essa idéia. É exatamente aquilo que não vemos que nos parece impossível de explicar. É aí que reside a dificuldade. Quem faz ciência sabe muito bem disso. Todo mundo quer explicar o óbvio. Entre no campo da física e tente entender o universo subatômico. Acredito que faltam mentes capazes de entrar nesse campo.<BR/><BR/> Einstein, com sua teoria da relatividade, disse que sua obra era fruto de 1% de inspiração e 99% de transpiração. Ele estava enxergando um mundo invisível aos olhos de toda a comunidade científica. Mas duvido e ponho as mãos em fogo a cerca do brilhantismo de sua inspiração. O tempo relativo de Einstein já havia sido citado anteriormente. O 1% já estava escrito, mas poucos conseguem admitir o comparativo. A Bíblia contém várias passagens onde Deus afirma que para ele o tempo é relativo. <BR/><BR/> A bíblia também contém outras citações que sugerem que o Universo teve sua origem a partir daquilo que não podemos enxergar. Partículas energéticas. “Tudo que se vê foi feito a partir do que não se vê”. Não analise apenas o Gênesis, analise também João. <BR/> <BR/> Para alguns isso pode sugerir, explicar o inexplicável, varrer para baixo do tapete o que não tem explicação. Mas pra mim, aquilo que vemos (matéria, o universo hoje), teve sua origem em partículas que não podemos ver, apenas isso. E já é uma boa premissa para desenvolver uma teoria. <BR/><BR/> Concordo com você que um dos papeis de cada livro sagrado seja orientar a humanidade para que possa viver em harmonia. Mas a Bíblia trás algo mais. Existem ali informações que me levam a reflexões.<BR/><BR/> Talvez esteja divagando muito, desculpe. Mas como Einstein disse, de absoluto só a relatividade.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8827017589495907464.post-75965012159725525072009-03-10T09:30:00.000-03:002009-03-10T09:30:00.000-03:00A mídia não entende nada sobre biologia ou astroni...A mídia não entende nada sobre biologia ou astronimia. As reportagens são mal feitas, uma vez que a revista Veja não se trata de literatura especializada.<BR/><BR/>Quanto a energia do universo, ela se transforma. O que houve no momento do big bang e o que havia antes dele, não sabemos. Sabemos que ele ocorreu e isso já se confirmou cientificamente.<BR/><BR/>O senso de linearidade na história é característico das culturas semitas. Se reparar em culturas indo-européias-asiáticas, terá coisas como "no início era o caos" e a partir dai começa a teogonia e a cosmogonia. Para a cultura semitica temos os deuses já pré-existentes e entrando em ação como "no início deus fez o céu e a terra". <BR/><BR/>A humanidade perdeu seu lugar especial por três vezes:<BR/><BR/>a primeira foi com Copérnico que derrubou o geocentrismo;<BR/><BR/>a segunda foi com Darwin que nos tornou animais como qualquer outro;<BR/><BR/>e a terceira foi com Freud, pois tudo fazemos impelidos pelo sexo.<BR/><BR/>Mas o que nos difere de animais? <BR/><BR/>Não seria a consciência propriamente dita, pois há animais que a possuem em menor grau (principalmente primatas). <BR/><BR/>O que de fato nos diferencia de animais é a busca pela espiritualidade. Tudo aquilo que não entendemos ou que nos parece impossível explicar chutamos para os deuses. <BR/><BR/>Criar estes entes é uma saída sem muitos atropelos além de ser um atalho formidável que nos poupa pensar e nos lançar em pesquisas que podem demorar muito até nos dar uma visão real sobre as origens e causas do fato observado.<BR/><BR/>Estes entes e o além suprem nosso desconforto frente as adversidades da vida e respondem sobre o que há após a morte. Em suma são fruto de nossos medos e de nossa incapacidade de enfrentar o fato de que teremos um fim.<BR/><BR/>Assim, para uns reencarnamos, para outros vamos ao paraíso e para outros dormiremos até o dia do juízo.<BR/><BR/>Considere tambem que é uma forma de conter os instintos da humanidade, pois no além convencionou-se que passaremos pelo nosso julgamento moral.<BR/><BR/>Para o crente, Darwin é uma pedra no sapato. Caso sejamos animais e caso o mundo e as espécies que nele habitam tenham tido suas origens fora da ambientação bíblica, não cometemos pecado algum.<BR/><BR/>Aliás na crença hebraica, o homem nasce sem pecado, já no cristianismo (catolicismo) criou-se o conceito de pecado original.<BR/><BR/>Se não somos pecadores em nossa essência, não necessitamos de redenção alguma.<BR/><BR/>Dessa forma, o conceito de messias redentor vai por água abaixo e toda a mítica em torno da figura de Cristo também.<BR/><BR/>Mas não é só isso, a redenção também ocorre para judeus e islâmicos, pois o homem, segundo estas crenças peca por sua livre vontade e assim necessita ser salvo ou responder pelas suas faltas. <BR/><BR/>Ou seja, se somos animais, não somos a imagem e semelhança de nada; não pecamos e nem nascemos pecadores e tão pouco possuímos alma.<BR/><BR/> Embora tenhamos três crenças abaladas em seus dogmas empedernidos ao longo do tempo, no que se refere à redenção da alma, delas o cristianismo é a que se sai como a mais ferida. <BR/><BR/>O novo testamento se torna uma farsa e o messias se faz desnecessário, o que certamente atenta contra muitos interesses (há impérios formados às expensas dos dogmas do cristianismo).<BR/><BR/>Mas todo esse pensamento se passa na cabeça do crente por mera ignorância e má informação acerca de teorias como origem do universo, da vida e das espécies.<BR/><BR/>O problema reside em insistirem no entendimento literal de livros sagrados, o que é um erro muito grande.<BR/><BR/>Livros sagrados possuem cunho filosófico-psicológico. Sua função é nos trazer lições para a vida e revelar parte da história dos antigos (bíblia, vedas, kojiki, avesta e lendas em geral).<BR/><BR/>Deuses e herois pertencem ao mundo dos mitos, mas mitos são verdades psicológicas aplicadas a uma comunidade, diferentemente do sonho que é a verdade psicológica do indivíduo. Deuses e heróis assim, são nossos arquétipos que habitam nosso inconsciente (veja a infinidade deles).<BR/><BR/>Dessa forma, é arriscado,imprudente e infundado estabelecer uma única crença ou um único deus como a verdade acima de tudo. <BR/>Esta verdade é particular a cada cultura e indo mais longe, a cada indivíduo. é o que denomina-se como verdade subjetiva (para judeus Yaveh fez o mundo, para xintoístas foi Izanami e Izanagui). São verdades culturais e pessoais, calcadas nos mitos e nos arquétipos de cada uma dessas sociedades.<BR/><BR/>As verdades científicas procuram se aproximar da objetividade e assim se tornarem verdades universais (um fóssil de T rex o é aqui, nos EUA, na India ou na África, o mesmo vale para a água ferver a 100 C ao nível do mar).<BR/><BR/>Desse modo, a confusão que crentes criam é imensa, sem falar que adoram o deus das lacunas, exatamente como o caso daquele fanático islâmico que foi tumultuar no Vaticano e cortaram seu microfone (salvo engano, a discussão se referia à temática evolutiva).<BR/><BR/>Ou seja, prestam desserviço à ciência e informam mal as pessoas; é patente que se valem da má fé a fim de sustentar suas crenças.<BR/><BR/>Partem da crença (o dogma de sua respectiva fé) e procuram as evidências nas ciências a fim de encontrarem justificativas que respaldem aquilo que crêem, o que não é aberto à discussão. O que não interessa varrem para baixo do tapete. Isso é pseudociência e o exemplo maior disso é o criacionismo.<BR/><BR/>Somos livres para acreditar no que bem entendermos, mas não o somos para tornar nossa crença uma verdade universal.<BR/><BR/>A crença do cientista se forma a partir da hipótese. Após esta, busca-se a evidência, faz-se observação e testam-se estas evidências a fim de se formular a teoria, a qual está aberta à discussão desde que se fundamente o objeto a ser discutido. Isso é ciência.<BR/><BR/>Desse modo, há que se conhecer o que é a verdadeira ciência e o que é a pseudociência, além de delimitarmos até onde a religião pode ir a fim de não se tornar objeto do ridículo e perder sua função que é a de orientar o ser humano para viver em harmonia com seus semelhantes.Elyson Scafatihttps://www.blogger.com/profile/09446170098841579789noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8827017589495907464.post-29030978958720714572009-03-10T01:03:00.000-03:002009-03-10T01:03:00.000-03:00Ótimo, então vamos falar de ciência apenas. Energ...Ótimo, então vamos falar de ciência apenas.<BR/> Energia é a base da informação. Energia e informação coexistem desde sempre, são portanto atemporais. Se entendemos que a matéria hoje existente tem sua origem na energia (BIG BANG). As informações contidas em nosso código genético existem desde quando? Vamos pensar um pouco nessa observação.<BR/> Observe a internet. Que ganhou o mundo apenas no final da década de 90. O homem adquiriu o conhecimento para produzí-la somente agora. Mas essa informação sempre existiu. Pois o transporte de informação se dá através de um feixe luminoso, uma onda eletromagnética, que não foi criada pelo homem. Não podemos criar nem destruir energia.<BR/> É muito difícil, para mim, tentar imaginar uma obra literária sem um autor, uma sinfonia sem um compositor. Será que posso crer que juntado um monte de palavras e jogando todas para o alto, cairia no meu colo um livro? Quem sabe se eu esperasse 3,8 bilhões de anos!<BR/> A nossa ciência evolui a cada dia, o melhoramento animal e vegetal dão mostras de como a genética evoluiu nesses últimos anos. Mas, o nosso conhecimento nessas áreas, dependem da "teoria" da evolução das espécies? Sem essa teoria a nossa biologia não tem pés? Acho que muita gente confunde a biologia de Darwin com sua "Teoria" da evolução das espécies. A Darwin o que é de Darwin e não nos esqueçamos, por favor, de Gregor Mendel, Pai da genética, que nos mostrou uma luz. A variabilidade genética.<BR/> Mas o que tenho visto sempre e sempre é a figura de Darwin, como o ser que desmistificou DEUS, e que fez com que esse DEUS coubesse na cabeça das pessoas. Mesmos nas mais ignorantes, ou, principalmente nas delas.<BR/> Reportagens, comentários e mais comentários, onde Darwin figura apenas como o deus dos incrédulos. Darwin acaba por perder sua identidade como biólogo e se transforma no ser que destrona a Divindade.<BR/> Vamos falar de ciência...<BR/> Li a veja, que decepção! mais um amontoado de conversa fiada que não nos leva a lugar algum. Quem não conhece ciência não poderia se dar ao luxo de discorrer sobre esse assunto. É uma desinformação, assim como muita falácia presentes em bloggs apaixonados.<BR/> Então: vamos falar de ciência.<BR/> Podemos imaginar que nosso código genético não tenha sido escrito no decorrer dos milênios?<BR/> Podemos discutir que esse código possa ter sido desenvolvido por algum "Tim Paterson".<BR/> Podemos repensar DEUS? Não aquele encerrado dentro de templos. A ciência sem a religião é manca, religião sem a ciência é <BR/>cega (A E).<BR/><BR/> Finalizando, perdão. Não sou um ignorante e não falo asneiras. Tentei chamar a atenção, acho que consegui.<BR/> Acredito em algo maior e tento ser racional quanto as minhas crenças.<BR/> <BR/> Até mais!Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8827017589495907464.post-63530655854995873682009-03-08T11:11:00.000-03:002009-03-08T11:11:00.000-03:00SérgioNão acredito em conceitos espíritas, católic...Sérgio<BR/><BR/>Não acredito em conceitos espíritas, católicos ou o que quer que seja que se refira oa pós morte ou a existência de deuses.<BR/><BR/>Na verdade, sou um agnóstico.<BR/><BR/>Isso é subjetivo a cada cultura ou crença.<BR/><BR/>Nem é função de teorias científicas discorrer sobre estes temas.<BR/><BR/>Assim, não seja imbecil em misturar ciência com religião e nem dizer que evolução é obra do acaso.<BR/><BR/>O acaso é o que ocorrerá com nosso planeta e como nossos genes responderão a essas mudanças.<BR/><BR/>A regra é a extinção e a exceção é a evolução. Assim tem sido há 3,8 bilhões de anos.<BR/><BR/>Os mundos da ciência e da religião, nas buscas que fazem, seguem escopos bem distintos.<BR/><BR/>Assim, não seja burro, analise as coisas e estude antes de falar besteiras.Elyson Scafatihttps://www.blogger.com/profile/09446170098841579789noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8827017589495907464.post-78758967280852008302009-03-07T22:37:00.000-03:002009-03-07T22:37:00.000-03:00Em que você acredita?O que vem depois da morte?O e...Em que você acredita?<BR/>O que vem depois da morte?<BR/>O evolucionismo de Darwin não alega nada sobre tal questão. A evolução é simples obra do acaso. Morreu, morreu! Mas... se você acredita em alguma coisa relacionado ao pós morte... como por exemplo conceitos Espíritas...você é um grande cretino!Anonymousnoreply@blogger.com