Assim, me propus a analisar três textos que uma criatura, sem o mínimo de preparo em em biologia e em filosofia procura noma tentativa que beira ao ridículo discorrer.
Seria bem melhor que se ativesse apenas à temática religiosa, a qual também é de conteúdo péssimo.
A impossibilidade da evolução
A teoria da evolução das espécies se baseia no princípio da sobrevivência do mais forte. Dentro de uma determinada espécie existem indivíduos mais adaptados para sobreviver do que outros. Esses mais adaptados ao meio sobreviveriam e transmitiriam seus caracteres para seus descendentes, enquanto que os inaptos seriam eliminados e não deixariam descendentes. Dessa forma, haveria como que uma seleção natural que eliminaria os caracteres indesejáveis das espécies, restando apenas aqueles mais adaptados à sobrevivência. O acúmulo de mutações genéticas causaria, ao longo de milhões de anos, o aparecimento de novos caracteres, que seriam sempre purificados pela seleção natural. Dessa forma, ao longo de milhões de anos, surgiriam novas espécies sempre mais adaptadas ao meio do que aquela original.
Se seguirmos esses princípios encontraremos uma grande contradição no evolucionismo. Se os novos indivíduos que sobreviveram à seleção natural são os mais aptos a sobreviver dentro de sua espécie, então sua descendência necessariamente teria de ser mais apta do que os antepassados, cujos indivíduos mais fracos foram sendo eliminados e, junto com eles, os caracteres defeituosos. Mas, segundo o evolucionismo, as mutações acumuladas seriam capazes de formar novas espécies. Então, se a prole é cada vez mais apta a sobreviver, e se essa prole, ao longo de milhões de anos, gera uma nova espécie, então a espécie gerada teria necessariamente de ser mais apta a sobreviver do que a espécie original. Sempre que disséssemos que B evoluiu a partir de A, então B teria necessariamente que ser mais apto a sobreviver do que A.
Essa é a conclusão lógica dos princípios da teoria da evolução. Entretanto, o evolucionismo afirma que o cachorro descende do lobo. Nós, que ainda não viramos zumbis manipulados pela mídia, podemos (e devemos) nos fazer uma pergunta simples: será que o cachorro pode ser considerado mais apto a sobreviver num ambiente selvagem do que o lobo? Não devemos considerar o ambiente urbano, pois a existência do homem sobre a Terra é muito recente, e a teoria da evolução exige milhões e milhões de anos para que uma espécie se transforme em outra através do acúmulo de pequenas mutações. E quando falamos em cachorro, devemos pensar em todas as raças, até mesmo nas mais indefesas, naqueles cãesinhos de estimação que não fazem mal a uma criança. Todos eles seriam descendentes dos lobos e, pela lógica evolucionista, deveriam ser mais aptos a sobreviver num ambiente selvagem, caso contrário os caracteres introduzidos pelas mutações seriam eliminados pela seleção natural e a nova espécie não se formaria. Chegando a este ponto, até o mais fanático defensor do evolucionismo percebe a contradição.
Esse é um raciocínio simples que demonstra a impossibilidade da evolução do cachorro a partir do lobo. Quantas vezes já não ouvimos um evolucionista estufar o peito para afirmar tal evolução? Aqueles que não suportam a verdade, a Verdade que é Deus, criador do mundo, preferem sacrificar tudo, até a lógica, em defesa do seu dogma ateu. A Verdade vos fará livres. O ódio ao Criador vos fará escravos de uma teoria pseudo-científica. De que lado nós estamos?
Seu comentário bastante raivoso e nada científico não conseguiu provar nada, a não ser sua ignorância.
Se eu escrevi um sofisma, mostre onde está o erro! Prove, com base na biologia, como pode o lobo se transformar em cachorro. Como pode um animal apto a sobreviver no ambiente selvagem “evoluir” em um animal doméstico? Quero provas biológicas.
Isso sem falar nas outras falhas da teoria da evolução, como a inexistência de fósseis intermediários e explosão de vida do Cambriano. Só para citar os exemplos mais conhecidos. Mas existem inumeráveis outras dificuldades que o evolucionismo NÃO resolve. Seria bom que você refutasse TODAS as falhas da teoria da evolução.
Os evolucionistas sabem apenas contar suas fábulas como se fosse ciência, mas não se dão ao trabalho de provar. No seu comentário não existe absolutamente nenhuma prova do evolucionismo. Existem apenas provas de preconceito contra cristãos e ignorância próprias de uma criatura alheia à civilização. Ou diríamos, “pouco evoluída”.
Apresente PROVAS do evolucionismo.
Ou então vá você fazer o seu supletivo.
Olha meu caro
Por exemplo, caso o pólo norte se torne um local de clima ameno, ursos polares de pelagem menos densa e mais escura, e com menos gordura, poderão se desenvolver, uma vez que dentro de seu pool genético pode haver recessivos que determinem tais características.
Caso a espécie não responda à solicitação do meio, estará fadada a se extinguir, como vem ocorrendo com os guepardos africanos, cujo cardápio se tornou muito reduzido e a espécie não é forte o suficiente para abater animais grandes. Assim,a espécie vem declinando geração após geração, sendo que muitos bebês e jovens guepardos não conseguem atingir a fase de procriação.
[Essa é a conclusão lógica dos princípios da teoria da evolução. Entretanto, o evolucionismo afirma que o cachorro descende do lobo. Nós, que ainda não viramos zumbis manipulados pela mídia, podemos (e devemos) nos fazer uma pergunta simples: será que o cachorro pode ser considerado mais apto a sobreviver num ambiente selvagem do que o lobo?]
Cães realmente descendem de lobos. Todavia, os lobos menos agressivos ou filhotes de lobos caçados aprenderam a viver em harmonia com humanos (ganhavam comida e em troca ajudavam na caçada e na guarda do lar). Essa espécie paulatinamente foi sendo selecionada por humanos a fim de se desenvolverem cães de caça, de combate, de companhia, de guarda, de exposição e de pastoreio.
O cão é mais apto a vida com os humanos. Num ambiente selvagem, certamente muitos cães morreriam de fome e por ataques de outros animais ou da própria espécie. Aqueles mais agressivos poderiam voltar ao seu estado natural e se misturar com lobos, podendo mesmo retornar a sua espécie ancestral ou desenvolver uma outra levando as anteriores à extinção. Isso é evoluir, ou seja, adaptar-se ao meio.
Veja o caso das rana pipiens. Embora sejam rãs, as canadenses não reconhecem como parceiras as mexicanas. Como um lince não reconhece um gato como parceiro. Por que??? Porque são espécies distintas e seus pools genéticos são bem diferentes.
A grande explosão de espécies no planeta se deu no cambriano. A isso, cientistas atribuem ao fato de haver surgido a fotossíntese (meio mais eficiente de acumular energia que a quimiossíntese), que propiciou o surgimento de seres mais complexos (aeróbicos), pois seu resíduo é o oxigênio.
Esta pode ter se dado por uma mutação em organismos quimiossintetizantes, por radiação, por agente químico ou por variação ambiental, que tenha exposto as plantas anteriores à radiação solar, á época quase que mortal.
Talvez o oxigênio tenha sido o agente mutagênico químico aliado à radiação ultravioleta (RUV). Antigamente não existia camada de ozônio e os mares eram bem diferentes dos atuais (menos profundos), sendo a água um excelente isolante contra a RUV, o que protegeu os animais (bactérias, protozoários, plantas), de sua ação.
[E quando falamos em cachorro, devemos pensar em todas as raças, até mesmo nas mais indefesas, naqueles cãezinhos de estimação que não fazem mal a uma criança. Todos eles seriam descendentes dos lobos e, pela lógica evolucionista, deveriam ser mais aptos a sobreviver num ambiente selvagem, caso contrário os caracteres introduzidos pelas mutações seriam eliminados pela seleção natural e a nova espécie não se formaria. Chegando a este ponto, até o mais fanático defensor do evolucionismo percebe a contradição.]
Aqui vc comete o atropelo de quem não sabe nada sobre evolução. Vc realmente desconhece a lógica darwininana, a qual se trata da formal-científica.
Os lindos cãezinhos são raças feitas pelo homem, que em estado natural jamais existiriam, pois não servem para nada, a não ser como mascotes de madames. São fracos, pequenos e não possuem agressividade o suficiente para caçar e se impor frente a outros canídeos.
Pastores, rotweilers, pit buls, dobermans, certamente teriam boas chances de se manter em estado natural. Se os largasse numa ilha deserta por uns 200 anos, encontraria monstrinhos selvagens que num piscar de olhos o transformariam numa suculenta refeição. Ainda seriam canídeos, mas muito diferentes daquilo que conhece.
Bom, acho que com a breve explicação, sua tese de impossibilidade de evolução canina improvável cai por terra.
[Aqueles que não suportam a verdade, a Verdade que é Deus, criador do mundo, preferem sacrificar tudo, até a lógica, em defesa do seu dogma ateu. A Verdade vos fará livres. O ódio ao Criador vos fará escravos de uma teoria pseudo-científica. De que lado nós estamos?]
Aqui vc fecha com “chave de ouro” . Eis a sua falácia: nenhuma ciência lida com dogmática. Tanto isto é real, que elas estão abertas à discussão e sempre estão sendo reparadas aqui ou acolá ou suas teses ora são corroboradas e ora são rechaçadas.
O que é verdade para vc? Procure um livro de filosofia mais especificamente o da professora Marilena Chauí e leia esse capítulo, a fim de saber como a verdade se compõe.
Por exemplo, os Vedas (livro a respeito da religião indiana). Possui fatos reais como a cidade de Krishna e os mitos (superpoderes e façanhas desse personagem). Tal como Jesus, que parece ter existido e, certamente, seus seguidores criaram toda uma aura mítica em torno do personagem.
Procure entender, que a bíblia não se trata de um compendio científico, mas de uma maneira simplória de se explicar o mundo, numa época em que nada se conhecia a respeito de astrofísica, biologia, química, entre outras disciplinas científicas. O mito era muito poderoso, tanto que, até hoje, perdura e influencia as massas.
É grande a sua pretensão, em querer que eu refute todas as falhas da TE. Se eu fizesse isso, ganharia o nobel de biologia e não passaria o meu segredo para vc antes de levar a bolada. Sua linguagem e seu desafio parecem o de um estudante de colégio daqueles bem ruinzinhos.
Uma vez que tal veracidade seja rechaçada, ou a teoria cai ou é reparada em sua falha.
Você me desafiou novamente a publicar seu comentário. Não tenha medo, publicarei todos os que você escrever. Mas não garanto que responderei. Nem é necessário. Quem cita Marilena Chauí para o definir o que é Verdade, já nem merece resposta.
Existem muitas outras fontes na internet que combatem a absurda teoria do evolucionismo e eu não vou ficar aqui repetindo. Se quiser vá buscar.
Veja apenas:
http://pos-darwinista.blogspot.com/
Uma outra notícia da perseguição evolucionista:
http://www.remnantnewspaper.com/Archives/archive-2008-0531-dr-berlinski.htm
O problema é que os evolucionistas tentam impedir com baixarias a defesa do criacionismo. Com a falta de educação que você já demonstrou. Vocês escondem a suas ignorâncias com insultos contra quem não concorda com suas lendas.
Para finalizar com uma coisa realmente admirável: o seu lobo se transforma em cachorro em apenas algumas centenas de anos!!! Essa nem Darwin desconfiaria…
Já me alonguei demais com você. Pode escrever outros comentários que eles serão publicados. Mas não vou perder tempo em responder, pois você mesmo entrega a fragilidade de suas teorias.
Dando seqüência ao debate respondo:
Meu caro:
As teorias que cito não são minhas, mas de cientistas que estudam o assunto.
Quanto ao livro da Prof, Marilena, (Convite à Filosofia) não vejo nada de errado em seu conteúdo. Ela trata o tema filosofia numa linguagem fácil e não ideologizante. Já a sua posição política (pró-PT) para mim, é uma droga.
Vc agiu aqui de forma extremamente preconceituosa (comparável mesmo àquela adotada pelos nazi-fascistas), talvez por ela sustentar uma posição de esquerda um tanto fora de moda. Já é indício de que vc não sabe separar as coisas.
Adorei também os votos do STF em relação à questão das células-tronco.
Em resumo, somos um País laico, com diversidade de cultos e crenças, e com muitas minorias, daí não ser correto temos de nos submeter a preceitos católicos, em detrimento do bem estar social.
Basta sabermos separar as coisas e não vê-las sob um enfoque único.
Sem falar nas inúmeras seleções que nossa espécie fez com esse animal. Veja as seleções feitas com bois, cavalos, aves de criação, plantas, etc.
Veja o caso dos tigres siberianos de Sumatra e de Bengala, são tigres, mas muito diferentes.
Bem vamos a um breve resumo da verdade: (os religiosos acham que a entendem mas sequer sabem como ela se compõe).
Esta se divide em:
Em relação ao criacionismo, este parte de uma petição de princípio “ Deus existe e fez tudo”. Petições de princípio são ótimas para véritas e emunah, mas jamais para o campo da alethea, cuja prova se pauta pela observação.
É engraçado, mas não sei se parou para pensar no modelo atômico. Até hoje, ninguém viu um átomo, dirá o que há dentro dele, exceto por observações indiretas. No entanto a teoria química, a física nuclear, física quântica e o eletromagnetismo estão baseadas nele. Estas teorias seriam um vasto campo para contestarem seus dados e conclusões, por que não o fazem?
Em biologia não é possível gerar e trabalhar com modelos. Os dados têm de ser observados a fim de poder se concluir algo. Um fóssil é um grande parâmetro para estudos como a anatomia e fisiologia comparadas, onde é possível se traçar conclusões. Bem como DNA, RNA e genética comparada.
Concorda que a biologia é um território bem menos árido que o mundo baseado no modelo atômico?
Agora coloque a sua crença à prova. Sua base é a bíblia. O que a torna uma verdade frente às demais crenças? R. nada além de sua ideologia (campo da emunah).
Por que seu deus é o verdadeiro e os outros não? O que ele difere dos demais? R. Em nada é apenas mais um ser divino criado pelo homem.
[Já me alonguei demais com você. Pode escrever outros comentários que eles serão publicados. Mas não vou perder tempo em responder, pois você mesmo entrega a fragilidade de suas teorias.]
Mesmo como cristão, vc deixa a desejar, pois sequer entendeu o que é “Dê a César o que é de César e a Deus o que é de Deus”.
Nesta máxima há a seguinte mensagem: separe as coisas dos homens das coisas de Deus e não as funda, pois o desastre é iminente.
A ciência pertence aos homens e a crença pertence aos deuses, e assim devem ficar separadas, de modo a serem entendidas sem equívocos.
Ele continua (já perdendo as estribeiras):
Você falou, muito corretamente que:
[No campo das ciências naturais, a argumentação vem após a observação.]
Mas, antes, você havia dito que:
[Cães não viram lobo nem vice-versa em centenas de anos, mas entre 10 e 20 mil anos isso pode acontecer.]
Perguntinha básica: você fez a observação dos fatos antes de fazer a sua argumentação? Tenho a impressão que não…
Mas vamos em frente. Eis o critério que a filósofa Marilena Chauí tem sobre a verdade:
“Assim, por exemplo, costumamos dizer que uma montanha é real porque é uma coisa. No entanto, o simples fato de que essa “coisa’ possua um nome, que a chamemos “montanha”, indica que ela é, pelo menos, uma “coisa-para-nós”, isto é, algo que possui um sentido em nossa experiência. Suponhamos que pertencemos a uma sociedade cuja religião é politeísta e cujos deuses são imaginados com formas e sentimentos humanos, embora superiores aos dos homens, e que nossa sociedade exprima essa superioridade divina fazendo com que os deuses sejam habitantes dos altos lugares. A montanha já não é uma coisa: é a morada dos deuses. Suponhamos, agora, que somos uma empresa capitalista que pretende explorar minério de ferro e que descobrimos uma grande jazida numa montanha. Como empresários, compramos a montanha, que, portanto, não é uma coisa, mas propriedade privada. Visto que iremos explorá-la para obtenção de lucros, não é uma coisa, mas capital. Ora, sendo propriedade privada capitalista, só existe como tal se for lugar de trabalho. Assim, a montanha não é coisa, mas relação econômica e, portanto, relação social. A montanha, agora, é matéria-prima num conjunto de forças produtivas, dentre as quais se destaca o trabalhador, para quem a montanha é lugar de trabalho. Suponhamos, agora, que somos pintores. Para nós, a montanha é forma, cor, volume, linhas, profundidade — não é uma coisa, mas um campo de visibilidade.”
http://www.olavodecarvalho.org/textos/tiazinha.htm
Você me disse:
[O que é verdade para vc? Procure um livro de filosofia mais especificamente o da professora Marilena Chauí e leia esse capítulo, a fim de saber como a verdade se compõe. ]
Você me aconselhou a ler o livro da Marilena para saber como a verdade se compõe. Mas, pelo texto citado por Olavo de Carvalho, já podemos perceber que ela não acredita na verdade objetiva. A verdade dependeria do sujeito, cada um teria sua verdade, aquela que o individuo avalia do seu ponto de vista particular. Ou seja, para ela, a Verdade não existiria. E você queria que eu aprendesse o que é verdade lendo o livro de alguém que não acredita na verdade objetiva…
Foi nesse sentido que eu fiz a crítica. A sua mente “criativa” é que inventou o preconceito político como motivo da minha crítica. Aliás, o único preconceituoso aqui é você, como o comprova o que você já escreveu. Mas, com todo cinismo, você tenta me acusar de uma baixaria que é toda sua. Por isso, com a má vontade que você já demonstrou aqui, não é necessário continuar a discussão. Não vou perder meu tempo com você. Existem argumentos de sobra a favor do criacionismo, se você quiser vá pesquisar.
Esta é a parte não publicada pela criatura, uma vez que fugiu do debate, suponho eu que por falta de argumentos que embasem seus erros:
A observação do fato está em estudos de anatomia comparada e genética. Leia Seleção Natural de Darwin e A escalada do monte improvável de Dawkins, além de Evolução humana do Lewin e o que é vida do Passos Videira.
Agora se vc é um imortal, acompanhe uma espécie qq e faça o estudo por esse período, ou faça um curso de biologia e trabalhe com bactérias (estas variam em meses) e verá o que estou dizendo.
Se prefere acreditar em deuses, duendes, astrologia, mensagem da água, demônios, etc vá em frente, problema seu. Só não discorra sobre o que não conhece com impropriedade.
Quanto ao livro:
Apenas lhe recomendei o livro para entender como se compõe a verdade e qual a orientação dessa verdade dentro do objeto sob estudo.
Deduzi que vc não gostava dela por determinados posts de seu blog e pela maioria de católicos serem avessos a esquerdistas.
A verdade:
Realmente esta é subjetiva (em casos de ideologia e crenças), depende de cada um. Não existe verdade objetiva, porque o que é verdadeiro para um pode não ser para outro.
Vc acredita nos espíritos da floressta? Ou vc acredita que Jesus ressuscitou?
Todavia, na dialética da argumentação, convém que vc convença o seu ouvinte ou leitor, argumentando de forma lógica, precisa e encadeada.
S
Qual princípio jurídico deve prevalecer; meu direito de propriedade ou a interesse público? A proteção da minha intimidade ou a liberdade de imprensa?
Quanto às ciências naturais, há que se observarem fatos, seja direta ou indiretamente, estabelecer premissas (não petições de princípio), princípios (observáveis na natureza, porém sem uma dedução matemática que o prove), tecer hipóteses e buscar a confirmação destas a fim de se poder fazer uma teoria.
Veja só como a verdade é um campo minado. Assim, estabelecê-la categoricamente é um erro crasso.
Cristianismo, budismo, islamismo, comunismo, nazismo, sionismo e outros "ismos", podem ou não serem verdades.
Evolucionismo foi uma adaptação tosca criada por capitalistas à época da revolução industrial, por pensadores como Spencer de modo a estabelecer paradigmas científicos ao pensamento social, a fim de justificar as mazelas da sociedade.
O campo de estudo em questão, pertence às ciências humanas (sociologia, antropologia, economia).
Essa forma de pensar levou as teorias de Gobineau referentes à eugenia, as quais foram a base do purismo racial nazista.
Atualmente, avança pela genética, comparando genes de espécies existentes e sendo tais genes próximos, é possível estabelecer uma relação de parentesco entre as espécies.
em
[Aliás, o único preconceituoso aqui é você, como o comprova o que você já escreveu. Mas, com todo cinismo, você tenta me acusar de uma baixaria que é toda sua. Por isso, com a má vontade que você já demonstrou aqui, não é necessário continuar a discussão. Não vou perder meu tempo com você. Existem argumentos de sobra a favor do criacionismo, se você quiser vá pesquisar.]
Evolucionismo: muitas suposições, nenhum fato
A teoria da evolução das espécies é apresentada, através de uma imensa máquina de propaganda, como fato cientificamente comprovado. Essa verdadeira lavagem cerebral é o único motivo pelo qual tantas pessoas ainda acreditam no evolucionismo.
No entanto, longe de haver fatos que o comprovem, o evolucionismo se baseia em suposições e interpretações. Vejamos um comentário de sobre a falta de fatos comprovadores da teoria da evolução (os grifos são meus):
No número de dezembro de 1960 da revista Science pode-se ler, escritas pelo ex-presidente da Sociedade Para o Progresso da Ciência, dos EUA, as seguintes idéias: “Acompanhe-nos, agora, a uma excursão especulativa à pré-História. Faça de contra que está na era em que a espécie sapiens emerge do genus Homo”
“Avance velozmente através dos milênios, sobre os quais a informação depende, na maior parte, de conjetura e interpretação, até a era dos primeiros registros escritos, dos quais se podem colher alguns fatos”
Conjetura e interpretação… Que colossal distância para os “fatos provados” da mistificação criminosa ou do embuste irresponsável!
De resto, já o conhecido cientista britânico L. M. Davies, referindo-se à famosa obra de Darwin, “A Origem da Espécies”, afirmou: “Calcula-se que nada menos de 800 frases no modo subjuntivo (do tipo suponhamos, presumamos, etc.) podem ser encontradas em seu texto.”
Tais fatos, talvez, é que explicam a razão pela qual, menos comedido na linguagem, haja um fisiólogo da Comissão de Energia Nuclear dos EUA escrito: “Os cientistas que estão ensinando que a Evolução é um fato são grandes vigaristas, e a estória que contam talvez seja o maior logro que já houve. Não possuímos um único fato para explicar a Evolução“.
(BOAVENTURA, Jorge; Ocidente Traído; Bibliex; Rio de Janeiro; 1980; página 61)
É por isso que o evolucionismo não passa de uma teoria, ou seja, de uma suposição. Não existiam fatos que o pudessem comprovar na época de Darwin, de modo que ele acabou escrevendo um livro com mais de 800 suposições. E hoje, em pleno século XXI, continuamos sem fato algum que prove o evolucionismo. A ausência de fósseis intermediários entre uma espécie e outra, é uma das dificuldades que o próprio Darwin previu, mas que acreditava que os fósseis seriam encontrados. Até hoje não encontraram nada, mas os evolucionistas não perdem a “fé” na sua teoria, por mais distante que esteja da verdadeira ciência experimental, que exige provas, e não suposições.
Nesse texto, a pessoa ainda demonstra sua avidez por provas no que se refere às ciências naturais, além de insistir em erros como fóssil intermediário e se remeter a um material datado de 1960, editado em 1980 num livro da editora Biblex.
Caso se estabeleça o conceito de fóssil intermediário, este dará azo ao "deus das lacunas", artimanha bem típica de criacionistas.
Por exemplo; temos as espécies A e C. Assim necessitamos de um fóssil intermediário. Caso apareça B teremos a necessidade de um intermediário entre A e B e entre B e C. Asim, de uma passamos a ter duas lacunas e assim por diante. Portanto, na concepção criacionista, apenas o poder divino sanaria esta questão.
Para elucidar: maior aprofundamento sobre o tema aqui.
Hipótese: suposição, conjectura.
Teoria: conjunto de princípios que fundamentam uma arte ou ciência cujo conhecimento apresenta sistematização e credibilidade que se propõe a explicar fenômenos observáveis na prática, direta ou indiretamente.
Em sequência, faz o típico argumento religioso em que evolucinistas possuem fé na TE. Ora, fé é a crença cega em algo que não se tem qualquer evidência, além do que seu cunho se volta para questões dogmáticas (fechadas a qualquer contestação).
Dogma: se trata de um ponto fundamental indiscutível de uma doutrina, ou seja, é uma verdade certa e incontestável.
Evidência: qualidade daquilo que não oferece dúvida, que se compreende prontamente dispensando demonstração; claro, manifesto, patente.
Ao atribuir que não há fatos que evidenciam a TE (impropriamente usado com o termo evolucionismo), a pessoa comete erro crasso, uma vez que a existência de fósseis é fato que embasa as evidências a favor desta teoria.
-Fato: coisa ou ação feita, acontecimento, coisa que realmente existe, o que é real.
A pessoa também sequer sabe que fósseis são produzidos em condições especialíssimas e que apenas cerca de 4% das espécies que existiram se transformaram neles. Aqui há uma explicação básica sobre fósseis.
Dessa forma, mais uma vez podemos concluir que a pessoa não possui preparo no que concerne aos campos que pretende discutir.
texto 3
Chegou a hora de dizer adeus a Darwin
Acabei de encontrar um excelente site anti-evolucionista:
Desafiando a Nomenklatura científica
O autor é um ex-evolucionista que abandonou a teoria evolutiva baseando-se na própria Ciência, que exige o abandono de teorias que não são suportadas pelos fatos. Com muita coragem, e usando argumentos científicos, o autor se levanta contra a verdadeira “ditadura”, existente no meio científico e midiático, que tenta empurrar o Darwinismo como se fosse verdade comprovada pela ciência, utilizando-se de uma imensa máquina propagandística.
Essa máquina de propaganda repete o “conto de fadas” do Darwinismo como se fosse ciência, embora não apresente nenhuma prova científica. Cria-se, dessa forma, um verdadeiro exército de zumbis que sabe apenas repetir a mesma estória (e não história) que vêm ouvindo desde os tempos de escola. Aliado à propaganda, existe a perseguição aos que não perderam a capacidade de questionar e se opõe ao evolucionismo. A mídia esquerdista e atéia “excomunga” qualquer um que não aceite os “dogmas” do evolucionismo. Assim, uma grande massa dos ignorantes repete os dogmas darwinistas com ares de intelectuais, e zombam dos criacionistas como se fossem religiosos “atrasados”.
Existem incontáveis argumentos, de ordem religiosa, filosófica e científica, que desmentem toda a falácia do evolucionismo. O site recomendado executa muito bem o trabalho a que se propôs, atuando no campo da própria ciência.
O texto mais se parece um palanque político que uma discussão científica.
Esse realmente é demais... se fiar no "pós evolucionista" é demais!!!Os erros são os mesmos: avidez por provas em ciências naturaise acusandoa ciência de ditatorial e dogmática.
O "pós evolucionista" não traz qualquer argumento de cunho científico que mereça crédito, uma vez que tenta defender o design inteligente contestando uma teoria em seus pontos não elucidados.
Nosso ilustre amigo também distorce trabalhos científicos coletando, bem como inventando frases que criam sentido oposto àquilo que o trabalho se propõe a estudar. Basta irmos direto às fontes em que ele colhe as matérias e lê-las atentamente.
A estratégia por ele usada é identificar falhas na TE, acusar a teoria de errada e assim com isso obter respaldo para defender o DI.
Ora, uma teoria se afirma não destruindo a outra, mas criando suas próprias confirmações. No momento as confirmações referentes ao DI e ao criacionismo se encontram na falácia e no ataque a TE.
Não há nada de concreto que as apoie, daí a razão de não possuírem espaço em revistas científicas e em congressos de mesmo caráter.
Há que também se criticar a exigência descabida de que uma teoria deva explicar tudo. Isso não existe, pois o conhecimento, à medida que elucidamos uma questão surgem muitas outras.
Assim, as perguntas são infinitas, diferentemente das propostas dogmáticas como o DI e o criacionismo que encerram as perguntas no ser inteligente como causa primeira de tudo.
Essas teorias são Tomas de Aquino disfarçadas de ciência.
Dogmas em ciências não existem, bem como são abominados se cogitados. Se assim o fosse, as teorias científicas seriam incontestáveis, exatamente como se dá no seio das crenças religiosas e ideológicas.
Os próprios adéptos do DI e do criacionismo entram em contradição ao afirmarem "olha só!!! Tal teoria mudou tudo!!!! isso prova que é falha, logo não é verdade!!!" O que dá a TE ou a qualquer outra teoria científica o caráter zetético, jamais o dogmático, mesmo que esta se funda sobre um princípio.
Princípio: é o ponto de partida de um processo qualquer. Ele é observável, porém não é demonstrável. É freqüente o seu uso em ciências naturais e humanas, a fim de construir o raciocínio de uma teoria. Porém estão abertos à contestação.
Agora analisemos o DI e o criacionismo: ambos partem de uma petição de princípio que é a existência de Deus nesta e do projetista inteligente (nova designação de Deus para não dar na cara que se funda na religião cristã) naquela.
Petições de princípio são um ponto de partida a fim de se construir não teorias científicas, mas teorias das ciências humanas, no que concerne ao seu raciocínio.
Não são observáveis, nem tão pouco demonstráveis. Assim não são passíveis de serem submetidas à falseabilidade, o que rompe com seu caráter científico na seara das ciências naturais.
Em sua premissa maior, DI e criacionismo se fundam no dogma da existência de Deus, o que lhe confere não o caráter de ciência mas de religião travestida de ciência (pois usa jargão científico de modo impróprio), o que podemos denominar de pseudociência.
O que as torna uma teoria científica se partem nao de premissas ou princípios , mas de petições de princípios?
Nada; no máximo se enquadram no campo da teologia, pois atribuem a Deus a responsabilidade de tudo.
O dia que os criacionistas trouxerem algo que apóie sua petição de princípio tornando-a uma evidência, ganharão destaque no mundo científico. Todavia, até então o que trouxeram foram falácias e sofismas, além de dogmas religiosos.
A propósito, argumentação religiosa e filosófica não refutam evidências científicas e nem tão pouco teorias com esse cunho. Há que existirem evidências de modo a refutarem outras evidências.
Com esse tipo de argumento a pessoa demonstra não possuir conhecimento algum a respeito da distinção entre teologia, filosofia e ciências naturais. Assim seu conhecimento científico filosófico é parco.
Dessa forma acho que seria uma boa idéia dizermos adeus ao pós-evolucionista e as suas marolas metafísicas.
A cegueira do evolucionismo
O evolucionismo se tornou um dos maiores “dogmas” do ateísmo moderno. Não podendo contestar os argumentos criacionistas, os evolucionistas se concentram em uma propaganda intensa das suas idéias, realizando uma verdadeira lavagem cerebral. Desde os bancos escolares, as crianças são ensinadas a repetir que o homem veio do macaco. A mídia também repete a mesma estória “ad nauseam”, formando um verdadeiro exécito de zumbis, que sabem apenas repetir as mesmas fórmulas prontas que ouviram tantas vezes antes. E como se não bastasse a propaganda, sempre que se tenta debater o assunto com um evolucionista, este logo apela para a crítica do criacionismo como sendo “idéias religiosas ultrapassadas” e que “não estão de acordo com a ciência”. No entanto, a verdade passa bem longe disso, pois o evolucionismo também é uma crença religiosa, porém pagã, e a ciência está do lado do criacionismo.
A figura abaixo foi retirda do Novo Atlas Universal, publicado pela DCL - Difusão Cultural do Livro. Ele representa o surgimento dos primeiros seres vivos. Nele podemos perceber claramente a assim chamada “explosão de vida do Cambriano”, que foi o surgimento de diversos seres vivos, muitíssimo complexos, sem que houvesse qualquer mudança gradual dos seres vivos extremamente simples que existiam anteriormente. Essa é uma das maiores provas do Criacionismo: a vida surgiu de repente na Terra. Não houve mudança gradual como exigiria a teoria da evolução, mas houve sim o aparecimento de seres vivos complexos, alguns dos quais existem até hoje.
Apesar de ter exibido esse gráfico que ilustra a verdade, o texto abaixo do mesmo conta a mesma mentira evolucionista de sempre.
A vida não se iniciou na Terra, de repente, no começo da Era Paleozóica. Porém, em virtude da escassez de fósseis, os cientistas sabem muito menos a respeito da vida nos períodos que precederam a Era Paleozóica.
O leitor que ainda não virou zumbi e tem capacidade de questionar vai se perguntar: o quadro não foi feito a partir dos fósseis encontrados? E ele não demonstra claramente que a vida surgiu de repente na Terra? Por que o texto diz o contrário? Claramente estamos diante de mais uma tentativa frustrada de se defender o evolucionismo. O texto tenta argumentar que há poucos fósseis nas eras anteriores à Paleozóica, por isso pouco se sabe da vida nas mesmas. Mas, se são exatamente através dos fósseis que nós sabemos existiu vida no passado, como podemos garantir que havia vida antes do Palezóico se não encontramos os fósseis? Na realidade o que havia eram apenas fósseis de seres vivos muito simples, e não se encontrou nenhuma transição gradual para os seres complexos do Cambriano.
O gráfico representa o testemunho dos fósseis e, portanto, a verdade científica. O texto, infelizmente, representa a doutrinação evolucionista, contrária à ciência e ao bom senso. O evolucionismo zomba da incapacidade de raciocinar à qual as pessoas foram levadas desdes os primeiros anos de escola. Tudo isso por ódio a Deus, porque não querem admitir que houve uma criação e, portanto, um Criador. Por isso, doentes de um ateísmo profundo, os “defensores da ciência” acabam por destruí-la, impondo uma interpretração que não está de acordo com os fatos observados.
O texto já começa errado com a história do dogma evolucionista e de que o homem veio do macaco. Essa nem os criacionistas mais sérios citam mais.
O autor se lança na falácia do falso dilema, atribuindo o caráter religioso ateu-pagão à TE, o que já foi explanado anteriormente.
Os criacionistas possuem fixação pela "explosão cambriana", assunto já explorado em texto anteriormente analisado.
Porém, como pregam os adéptos das teorias de cunho criacionista, se foi Deus que fez a explosão cambriana, por que resolveu destruir quase tudo (cerca de 85% das espécies)? Esse projetista teria errado o seu design ou ele seria o projetista maluco?
Mais uma vez a pessoa afirma a verdade científica, não se atendo a que isso são meras confirmações e podem ser postas à falseabilidade.
Ciência não se trata de uma doutrinação, uma vez que ela deve ser aprendida, compreendida e sempre estudada. Ela não se resumen ao mundo do é porque é como ocorre com os campos da ideologia e da crença religiosa.
Mais uma vez a pessoa comete falácias do falso dilema: crer em deus não atenta contra o sujeito ser evolucionista ou vice-versa.
Deus não se trata de uma variável plausível em ciências naturais, pois não há como confirmá-lo ou rechaça-lo. Todavia a sua probabilidade de existir vai se trornando cada vez menor à medida que a ciência evolui e afasta o inexplicável do conhecimento humano.
O que seriam os fatos observados que o autor se refere? Caso entenda que olhar a natureza é ver deus, isso não se enquadra na seara científica, uma vez que afirmar isso não traz qualquer evidência objetiva de que tal ser exista.
Experiências metafísicas possuem elevada carga de subjetivismo sem nada que o confirme como evidência de alguma coisa.
Cientistas não zombam de leigos, apenas tentam levar conhecimento àqueles que desejam aprender. A zombaria advém de religiosos fundamentalistas como o autor desse texto, pois tratam a ciência com desdém e desprezo acusando-a de dogma do ateísmo.
Em suma o texto acima se enquadra mais em um discurso fundamentalista religioso que propriamente científico. Não acrescenta nada de útil ao conhecimento a respeito das origens da vida, das espécies e do homem.
Eu o denominaria a cegueira do fundamentalismo religioso.
Conclusão geral:
Os textos ora apresentados apenas demonstram o despreparo e o fundamentalismo religioso do indivíduo que os escreveu.
Em nada abalam a TE, uma vez que não trazem nada de novo exceto uma péssima retórica religiosa de cunho extremamente agressivo.
É lamentável que pessoas com esse nível existam em pleno século XXI, em que o mundo deveria estar se esquivando, jamais entrando no obscurantismo religioso.
O fundamentalismo aqui apresentado somente me faz crer que ainda no seio das religiões há pessoas agressivas, resistentes ao conhecimento científico, preconceituosas e ignorantes.
Temo que a onda obscurantista se propague e que novamente vejamos o filme de uma inquisição e que a ciência passe a ser novamente monopólio da crença religiosa e por esta se torne manipulada a fim de sustentar sua dogmática.
Seria hora de cientistas saírem de seus laboratórios e de suas salinhas e varrerem essa onda obscurantista, promovendo palestras, fóruns e seminários nas escolas a fim de que crianças e adultos possam aprender em que consiste a ciência verdadeira.