Mais uma vez, vimos aqui denunciar a propagação da ignorância e o dano que os criacionistas causam, tanto à religião, por a levarem às raias do ridículo, como às ciências, por tentarem desqualificá-la a todo custo, quando alguma descoberta contraria as ideologias que eles cultuam.
Dessa vez, nossos promotores da ignorância vêm tratar a respeito do fim dos dinossauros, insistindo naquerla idiotice de dilúvio universal, arca de Noé, Terra jovem e que dinossauros conviveram com humanos a cerca de 6 mil anos.
Perola extraída daqui
Atividade vulcânica teria extinguido os dinossauros
A atividade vulcânica na região onde atualmente está a Índia, e não um asteroide, teria causado a morte dos dinossauros, de acordo com um novo estudo. Ao longo de dezenas de milhares de anos, a lava escorreu do planalto de Deccan, uma região vulcânica perto de onde atualmente está a cidade de Mumbai. Essa atividade teria expelido toneladas de níveis tóxicos de dióxido de carbono na atmosfera e provocado a extinção em massa por conta de um aquecimento global e acidificação dos oceanos, segundo uma pesquisa da Universidade de Princeton. Os achados, apresentados na última semana em São Francisco, EUA, durante o encontro anual da União Americana de Geofísica, serviram como munição para o debate que discutiu se um asteroide ou um vulcão teriam provocado a morte dos dinossauros há 65 milhões de anos.
De acordo com a outra teoria, um asteroide gigante teria se chocado em Chicxulub, no México, há aproximadamente 65 milhões de anos [segundo a cronologia evolucionista], e liberado quantidades tóxicas de poeira e gás na atmosfera, o que teria bloqueado os raios do sol e causado um esfriamento da Terra, sufocando os dinossauros e causando envenenamento da vida marinha. O impacto do meteoro também poderia ter desencadeado atividades vulcânicas, terremotos e tsunamis.
Vale aqui fazermos um parêntese na leitura:
Atentamos ao leitor que não existe cronologia evolucionista. Qualquer dado cronológico acerca da idade do planeta Terra é obtido pela GEOLOGIA, por meio do método de datação absoluta e pelo método de datação relativa.
O método de datação absoluta é aplicado para rochas magmáticas ou locais de deposição de cinzas vulcânicas. Não basta apenas moer a rocha e bingo.
Estas rochas possuem minerais formados por diversos tipos de isótopos os quais, quando decaídos não formariam o retículo cristalino do referido mineral.
Um exemplo é o método do urânio-chumbo: usam-se os cristais de zircônio, badeleyata e monazita, cujo retículo se fecha quando há apenas urânio e tório em sua formação , mas não se fecha quando há chumbo. Assim, todo e qualquer chumbo encontrado no mineral zircônio é oriundo do decaimento radioativo.
Quando se usa o método do potássio-argônio, os minerais analisados são biotita e moscovita, sendo que o retículo destes minerais se cristaliza com o potássio e, a partir do decaimento deste, o argônio fica confinado no retículo.
O método do rubídio-estrôncio analisa minerais como o plagioclásio, que durante a cristalização fracionada, tende a concentrar o estrôncio e deixar o rubídio livre na rocha, ainda na fase líquida desta. Logo, no magma residual, a relação Sr/Rb tende a aumentar ao longo do tempo, pelo decaimento do rubídio.
O método do samário-neódimio é utilizado por eles serem não suscetíveis à partição quando da fusão de rochas de silicatos. Os efeitos na cristalização de minerais félsicos modifica a relação Sm/Nd, o que modifica a relação entre o Nd-143 e o Nd-144, com o aumento do isótopo radiogênico Nd-143. Isso dá a informação para se saber quando uma rocha ou um reservatório particular se separou do manto terrestre no passado.
O método do radiocarbono se utiliza para datar materiais orgânicos até de uns 60 mil anos de idade.
O método da termoluminescência é usado para datar materiais que contenham minerais cristalinos que foram ou aquecidos ou expostos ao sol.
Dessa forma podemos com segurança calcular a data do referido mineral, sem termos de nos preocupar com elementos filhos contaminando a amostra e, muitas vezes sendo esses métodos usados em conjunto.
Assim, os métodos de datação absoluta têm a sua base na física nuclear, onde os decaimentos são medidos e tratados conforme determinam suas leis. Cada núcleo atômico radioativo ou isótopo radioativo, têm o seu tempo específico de decaimento.
Cogita-se que neutrinos possam influir nas taxas desse decaimento (aqui). Criacionistas se valem disso dizendo que os neutrinos aceleram a taxa do decaimento radioativo e, portanto, é falsa a datação apresentadas por estes métodos, sendo seus dados completamente errados. Portanto está validada a terra jovem (aqui).
Mas, pensemos: os neutrinos são emitidos na fusão nuclear das estrelas e, onde quer que as coisas estejam, eles passam através delas, pelo menos aqui em nosso planeta. Ou seja, em nada eles alterariam a datação absoluta, pois ela se assenta no decaimento de isótopos radioativos e os vemos acontecer em sua faixa de tempo.
Outros aventam que ora os neutrinos aceleram, ora eles retardam a variação do decaimento radioativo (ver aqui). Mas essa linha de pensamento também é equivocada. Caso consideremos os ciclos de atividades solares, bem como o periélio (ponto mais próximo do Sol) e o afélio (ponto mais longe do Sol) de nosso planeta, o que obtemos é uma taxa média de decaimento. Ou seja, voltamos ao caso anterior.
Outra alegação criacionista é que o método de datação relativa guarda um raciocínio circular.
Esta metodologia somente nos dá uma idea do que veio antes e depois, sem permitir que possamos estabelecer a duração real (numérica) dos eventos. Esta ideia temporal se localizará dentro de um intervalo.
No planeta Terra, pode haver deposição de sedimentos entre camadas de rochas magmáticas. Estas serão datadas pelo método de datação absoluto.
Logo, a camada sedimentar terá uma idade fixada no intervalo de idade daquelas duas camadas. Aida pode ocorrer a deposição de fósseis em camadas de cinzas vulcânicas, passiveis de serem datadas pelo método de datação absoluto.
Ou seja, o método de datação absoluta subsidia o método de datação relativa, o que elimina a circularidade aventada pelos criacionistas.
Também sabemos de que sedimentos elas são feitas e quais foram as condições dos referidos depósitos sedimentares, o que nos possibilitará conhecer a idade aproximada dos depósitos.
Estes depósitos podem conter determinados fósseis (aqueles que viveram por um curto período de tempo e tiveram grande dispersão pelo planeta - trilobitas e amonitas). Assim poderems datar sedimentos, onde estes não se depositaram sobre camadas magmáticas com base nos fósseis neles contidos.
Assim, não há circularidade no método, como aventam os criacionistas.
Ou seja, a idea que mentirosamente criacionistas pregam sobre a metodologia de datação é falsa (Violação do nono mandamento da Lei Mosaica: NÃO DIRÁS FALSO TESTEMUNHO!!!!).
Contudo, esse novo estudo mostra que o planalto de Deccan – uma das maiores províncias vulcânicas do mundo - já existia antes da extinção dos dinossauros e pode ter contribuído total ou parcialmente para a sua morte em massa. Em 2009, companhias de petróleo estavam perfurando a região da costa indiana e eles encontraram sedimentos enterrados a 3,3 quilômetros de profundidade. Os pesquisadores encontraram fósseis que datam do período Cretáceo-Terciário, quando os dinossauros foram varridos da face da Terra.
Junto com os fósseis, foram encontradas algumas pequenas espécies de plâncton, que estavam em conchas, após as camadas de lava, o que poderia indicar que isso aconteceu anos após as erupções [ou logo em seguida?]. Os fósseis, tanto de animais terrestres quando de vegetais, sugerem que os vulcões causaram extinção em massa tanto na terra quando no mar.
Aqui vale outro parêntese:
O que esta frase do artigo se refere é que camadas de plancton estavam depositadas após as camadas de lava, no fundo do oceano onde estavam prospectando petróleo.
Houve assim, uma deposição de restos de animais do cretáceo/terciário (época em que os dinossauros sumiram da face da Terra) acima das camadas de lava expelidas nas armadilhas do Decan. Isso indica que o evento KT ocorreu após a formação destes depósitos de lava.
Em quanto tempo tal deposição de resíduos ocorreu, o artigo original não menciona:
"Within the fossil record, plankton species got fewer, smaller and maintained less elaborate shells immediately after lava layers, which would indicate it happened in years after the eruptions."
Há que se saber que, estes sedimentos viajaram mais de 1.000 milhas a partir das armadilhas do Decan até onde foram localizados.
Segundo este artigo ainda, há a afirmação de que as assinaturas de irídio, que atestam a queda de um asteróide ocorreram após a extinção em massa dos dinossauros.
"Sediments containing iridium, the chemical signature of an asteroid, show up after the extinction occurred, contradicting the notion that it could have caused a sudden die-off, Keller said."
Podemos saber que foram anos de deposição, uma vez que esta deposição se deu no fundo do mar e, cada tipo de sedimento, tem uma "marca registrada" ou seja se foi uma deposição por deslizamento ou se foi feita paulatinamente e ainda que tipo de sedimento que se depositou e com que velocidade estes depósitos ocorrem.
Assim, não tem nada de "logo depois" da ocorrência das camadas de lava e nem de 40 dias ou noites, como teimosa e maliciosamente o comentário induz ao leitor incauto.
De acordo com os pesquisadores que defendem que o vulcão teria provocado a extinção dos dinossauros, um meteoro não seria capaz de produzir níveis tóxicos suficientes de enxofre e dióxido de carbono para aniquilar os animais de vez, mas isso poderia ter contribuído para a sua extinção.
Agora vamos à nota infeliz (teremos de fragmentá-la pois o graus de idiotices é muito grande):
Nota do blog Criacionismo: Esqueça os milhões de anos e tente visualizar uma catástrofe ocorrida em tempo relativamente curto (dias, semanas ou meses),
Não dá para se esquecerem os milhões de anos!!! Eles são baseados em leis da física no que se refere ao decaimento de núcleos atômicos.
Agora, claro, o evento KT foi em um dia apenas. Já as armadilhas do Decan, formadas entre 60 e 68 milhões de anos atrás, ao final do Cretáceo, teve uma erupção que durou aproximadamente 2,5 milhões anos (entre 67,5 a 65 milhões de anos atrás), cobrindo aproximadamente 1,5 milhão de quilômetros quadrados.
Obviamente que esta erupção pode ter tornado a vida muito difícil no planeta, devido a liberação de dióxido de enxofre, o que tornou o ar sufocante, baixou a temperatura do planeta em 2 graus Celcius e anda pode ter causado chuva ácida, comprometendo a vida, tanto em terra, quato nas águas.
Nem mesmo pode-se considerar que as armadilhas do Decan foram acionadas devido ao impacto em Chixulub, no que se refere à teoria destes locais serem antípodas.
Ao se verificar onde a India se localizava há 65 milhoes de anos, considerando-se os efeitos da deriva continental, seu território estava a cerca de 1000 milhas de onde era o ponto antípoda de Chixulub.
O antípoda da época da formação do Decan está agora a leste do Oceano Pacífico.
Os movimentos do leito oceânico são como uma esteira rolante; de um lado, subem para formar sulcos e, de outro, mergulham, em um processo chamado de subducção, Jon Hagstrum do U.S. Geological Survey, diz: "metade do fundo do oceano desde então desapareceu" e evidências de um impacto antípoda "seria naquela metade." Ler aqui.
envolvendo provavelmente diversos impactos meteoríticos (não apenas um), rompimento da crosta terrestre com liberação de água sob pressão e muitos derrames de lava (em quantidade hoje praticamente inacreditável, não fosse o registro fóssil para atestar isso) e muita, muita água – fator que explicaria a fossilização em massa de incontáveis espécimes, não apenas dinossauros.
Há um indício de queda de asteróide na Ucrânia, datado de 2000 anos antes daquele ocorrido em Chicxulub. Segundo os pesquisadores há indícios de ter havido uma chuva de meteoros, dado o tamanho dos dois corpos celestes e a distância entre as crateras (aqui). Ao que aparenta, esta chuva pode ter durado em torno de 1000 anos.
O fim dos dinossauros, dessa forma pode ter ocorrido devido a estes dois eventos interconectados (aqui).
Não há nada no artigo que trate de águas saíndo das profundezas da terra, como ocorre com o imaginário do autor da infeliz nota.
Quanto a fósses eles não se formam em 10 ou 100 mil anos, mas em milhões de anos (aqui).
Vejamos o que diz o paleontólogo britânico Michael J. Benton em "História da vida":
A chave para entender a história da vida são os fósseis (fig.1).Fósseis são restos de plantas, animais ou micróbios que um dia existiram. Podem ser petrificados, que literalmente significa "transformados em pedra", e estes são alguns dos exemplos mais comuns.
Os fósseis petrificados podem ser de dois tipos:
Primeiro, aqueles que foram literalmente transformados em pedra, nos quais não resta nada do organismo original. A folha ou tronco de árvore, ou concha, ou larva, desapareceu por completo, e a cavidade restante foi substituída por grãos de areia ou lodo, ou, com mais frequência, por minerais em solução que fluíram pelos espaços na pedra que os circunda e, então, se infiltraram no espaço e se cristalizaram.
O segundo tipo de petrificação, e o mais comum, ainda retém parte da matéria original do animal, talvez o carbonato de cálcio que compunha a concha, ou parte da cutícula ou restos carbonizados da planta. Nesses casos, grãos de rocha ou minerais meramente preenchem as cavidades.
Assim, muitas pessoas podem se surpreender ao perceber que fósseis comuns, como um trilobita de 400 milhões de anos ou um amonite de 200 milhões de anos, são, na verdade, em grande parte constituídos do carbonato de cálcio original de sua concha ou de seu esqueleto externo, tal como em vida.
De modo similar, os ossos dos dinossauros, em sua grande maioria, ainda são formados do fosfato de cálcio (apatita) original, o principal elemento mineralizado na época e hoje.
Se observarmos atentamente a superfície externa desses fósseis, talvez com uma lente de aumento, podemos ver características extremamente definidas, como espinhas e linhas de crescimento na carapaça do trilobita, madrepérolas multicoloridas originais na concha do amonite, e cicatrizes musculares ou marcas de dentes na superfície do osso de um dinossauro.
Se as conchas ou ossos fósseis forem cortados transversalmente e examinados no microscópio, veremos que todas as estruturas internas e camadas de crescimento originais continuam lá. Portanto, o corte transversal de um osso de dinossauro parece tão novo hoje quanto o corte transversal de um osso moderno.
Nem toda planta ou animal que já existiu se transformou em um fóssil. De fato, se esse fosse o caso, a superfície da Terra estaria coberta com avalanches de fósseis em toda parte - grandes montes de fósseis de ossos de dinossauro, de trilobitas, de árvores gigantes de florestas carboníferas, de amonites e similares -, que provavelmente chegariam à lua.
Ninguém sabe que proporção da vida terminou fossilizada, mas é sem dúvida uma fração minúscula, muito menos de 1%.
As plantas ou animais devem ao menos possuir partes duras, como um esqueleto, uma concha ou um tronco de madeira enrijecido, para que possam ser prontamente preservadas.
Ainda assim, a maioria das carcaças de animais e plantas mortas entra na cadeia alimentícia quase imediatamente, sendo revirada por animais ou decomposta por bactérias.
Organismos mortos só podem se transformar em fósseis se está acontecendo a sedimentação, isto é, se areia ou lodo estão sendo despejados sobre os restos, talvez nas profundezas de um lago, sob um banco de areia em um rio, ou no fundo do oceano, abaixo da zona que é constantemente revolvida por correntes e ondas.
O site da UFRGS explica a formação de fósseis conforme segue:
Quando um organismo morre, inicialmente ele é decomposto pelas bactérias e fungos que degradam a matéria orgânica. Depois disto, o organismo pode ser imediatamente soterrado ou passar por uma série de processos – desarticulação, transporte – e só depois ser soterrado.
Esse soterramento irá acontecer quando a água, ou outro agente (vento, avalanche de terra, lahar, poeira vulcânica, areia movediça úmida ou seca, gelo), transportar o sedimento que irá recobrir o organismo.
Depois de soterrado, o organismo irá passar por um processo chamado de diagênese, que consiste na compactação (pelo peso do sedimento) e na cimentação (o sedimento depositado sobre o organismo ou por dentro dele, através de processos químicos, se aglomera e passa a formar uma rocha sedimentar). Nestas condições, esse organismo agora pode ser considerado um fóssil.
O movimento das placas tectônicas permite que uma rocha, que antes foi um fundo de mar, por exemplo, seja erguida acima da superfície e fique exposta. Nesta rocha exposta é que o paleontólogo vai procurar pelos fósseis.
A área da paleontologia que se ocupa em desvendar todos os processos acima mencionados é a Tafonomia. Tafonomia é a ciência que estuda os processos de preservação e como eles afetam as informações no registro fossilífero, englobando duas amplas subdivisões, a Bioestratinomia e a Diagênese dos Fósseis.
Uma análise tafonômica básica fornecerá importantes pistas sobre o que aconteceu com determinado animal desde o momento da sua morte até o dia em que o encontramos fossilizado, completo, ou muitas vezes, só partes dele.
Esta análise consiste em estudar os processos de morte, necrólise e desarticulação, transporte, intemperismo, soterramento e, por fim, de diagênese dos fósseis.
Aliás, se os dinos tivessem morrido por causa de nuvens tóxicas ou algo assim, o cadáver deles teria ficado exposto e decomposto, não fossilizado, o que depende de sepultamento em água e lama.
Fósseis são restos de seres vivos ou evidências de suas atividades biológicas preservados em diversos materiais. Essa preservação ocorre principalmente em rochas, mas pode ocorrer também em materiais como sedimentos, gelo, piche, resinas, solos e cavernas.
Este raciocínio está completamente errado. Nem todos os dinossauros foram fossilizados e esta fossilização não aconteceu apenas no evento KT ou com o evento ocorrido no Decan.
A fossilização representa a quebra deste ciclo e, portanto, deve ser sempre vista como um fenômeno excepcional. No decorrer do tempo geológico, apenas uma percentagem ínfima das espécies que um dia habitaram a biosfera terrestre preservou-se nas rochas (aqui).
Muitas espécies surgiram e desapareceram sem deixar vestígios, existindo portando muitos hiatos no registro paleontológico. (CASSAB, R.C.T.. 2004. Objetivos e Princípios. In: Carvalho, I.S.. (ed). Paleontologia. Vol 1. Rio de Janeiro: Interciência cap 1, p. 3-11.)
Águas ricas em cálcio neutralizam os ácidos dentro dos sedimentos, permitindo que partes moles, como pele, músculos e órgãos internos de vertebrados permaneçam intactos.
Houve fossilizações bem antes do evento KT e do evento do Decan, ocorrendo ao longo de todo o Cretáceo, dede que verificadas as condições necessárias para tal.
Como sabemos, fossilização não depende apenas de água, mas de soterramento, que, muitas vezes, nada tem a ver com inundações e outros agentes.
Obviamente que uma inundação carrega sedimentos e podem acontecer repentinamente. Isso ocorre até hoje no Grand Canyon e grandes quantidades de sedimentos são carregadas para o mar.
Muitos animais podem ser apanhados de surpresa em leitos de rios e lagos lamacentos e em regiões de poços de piche, como o Rancho La Brea, onde ocorrem mamíferos da era do gelo.
NO Rancho La Brea, os ossos dos animais afundam no asfalto, eles se fossilizam, tornando-se marrom-escuro ou pretos. Porções voláteis do asfalto evaporam, deixando uma substância mais sólida, que se prende aos ossos. Além dos fósseis de grandes mamíferos, o betume também preservou vários pequenos "microfósseis", madeira e restos vegetais, e muitos grãos de pólen.
Resumindo, o raciocínio do autor da infeliz nota demonstra COMPLETA IGNORÂNCIA no assunto fossilização.
Finalmente, se a extinção dos dinossauros ocorreu (unicamente) por causa de atividade vulcânica ou impacto meteorítico, por que apenas eles (bem fortes) foram extintos?
Ora ora!!! O mais forte sobrevive!!! Mais uma vez, temos um raciocínio completamente errado.
O que pode eventualmente sobreviver em uma extinção em massa não são os mais fortes nem os mais inteligentes, mas os melhor adaptados às novas circunstâncias.
Dinossauros não foram os únicos a seres extintos. Os amonites, que apareceram no Devoniano (sobreviveram à extinção Permo-Triássica) também foram extintos na data do evento KT ou extinção Cretáceo-Paleogena.
Sem falar ainda:
nos Rudistas (moluscos bivalves);
nos Beleminites (cefalópodes assim como os amonites);
insetos, plantas terrestres, peixes;
mamíferos marsupiais da América do Norte;
os asiáticos deltatheroidanos (parentes primitivos de marsupiais);
pássaros enantiornithines e hesperornithiformes.
Ou seja, não foram somente os mais fortes que desapareceram. Outras criaturas também se foram e outras como crocodilianos, anfíbios, peixes, neornithes e mamíferos, dentre outros, sobreviveram aos problemas. Conseguiram se adaptar e evoluir.
Pelo visto, derrames de lava, meteoritos, inundação, extinções em massa, etc., são eventos interligados que poderiam compor um único cenário catastrófico ocorrido há alguns milhares de anos. Um evento chamado dilúvio.[MB]
Bom, os trabalhos consultados em nada tratam sobre inundações. Obviamente que um asteróide que caísse no meio do oceano causaria terriveis tsunamis. Todavia, tsunamis não causariam uma extinção global, mas apenas localizada em regiões relativamente próximas às costas marítimas.
Em sendo assim, descarta-se a hipótese de um "dilúvio" e de uma arca idiota cheia de animais dentro singrando pelos mares Cretáceo-Paleogenos.
Aliás o autor da nota infeliz, para qualquer evento que contenha uma destruição em massa, diz que foi o dilúvio. Parece uma ideia fixa para justificar a sua fé (fraquíssima por sinal) em sua ideologia falida. Tanto que até é preciso MENTIR para justificar suas crendices.
Mais uma vez, nos foi apresentado um show de ignorância e desserviço acerca do conhecimento paleontológico do período em que se deu o fim da era dos dinossauros.
Insistentemente, o autor da infeliz nota se prende no mito do dilúvio, como se isto fosse uma verdade, bem como, na ideia nonsense de que homens e dinossauros conviveram no planerta Terra há uns 6 mil anos.
O que podemos extrais daqui, é a confirmação de que o criacionismo é um DESSERVIÇO; tanto à religião (por levá-la às raias do ridículo) quanto à ciência (por querer desqualificá-la em prol de suas ideologias fundamentalistas religiosas), bem como ainda ser péssimo para a educação das pessoas em idade escolar.
Criacionismo nas escolas é violação da lei e da Constituição do Brasil, conforme abordado aqui.
Por essa razão, deve ser combatido e proibido e, quem insistir em travesti-lo de ciência, dentro da sala de aula, deve sim responder em juízo e a escola ser impelida a indenizar suas vítimas e o Estado, por não estarem cumprindo com sua missão, que não é evangelizar, mas preparar o aluno para a vida secular.
Criacionistas trazem apenas as trevas do conformismo e da ignorância travestidas de luz. Prestam um desserviço a humanidade se valendo de golpes sujos e atitudes dignas de um canalha, como se aproveitar da falta de conhecimento de crianças, adolecentes e pessoas menos intelectualizadas para pregar suas mentiras.
Enquanto os biólogos evolucionistas seguem as pistas de Darwin e buscam informação sincera e honesta para elucidar cada vez mais o processo evolutivo das espécies em geral, criacionistas distorcem fatos, incriminam quem não acredita no que eles querem que acreditem e difundem desinformação e a ignorância.
Criacionistas, ante a total falta de embasamento científico para sustentar suas crenças, apelam para o escárnio e para a ignorância, distorcendo a realidade e taxando aquilo que desconhecem como preconceito. Trazem a desinformação, a superstição, se valendo da leviandade e da desonestidade.
Não dá para se esquecerem os milhões de anos!!! Eles são baseados em leis da física no que se refere ao decaimento de núcleos atômicos.
Agora, claro, o evento KT foi em um dia apenas. Já as armadilhas do Decan, formadas entre 60 e 68 milhões de anos atrás, ao final do Cretáceo, teve uma erupção que durou aproximadamente 2,5 milhões anos (entre 67,5 a 65 milhões de anos atrás), cobrindo aproximadamente 1,5 milhão de quilômetros quadrados.
Obviamente que esta erupção pode ter tornado a vida muito difícil no planeta, devido a liberação de dióxido de enxofre, o que tornou o ar sufocante, baixou a temperatura do planeta em 2 graus Celcius e anda pode ter causado chuva ácida, comprometendo a vida, tanto em terra, quato nas águas.
Nem mesmo pode-se considerar que as armadilhas do Decan foram acionadas devido ao impacto em Chixulub, no que se refere à teoria destes locais serem antípodas.
Ao se verificar onde a India se localizava há 65 milhoes de anos, considerando-se os efeitos da deriva continental, seu território estava a cerca de 1000 milhas de onde era o ponto antípoda de Chixulub.
O antípoda da época da formação do Decan está agora a leste do Oceano Pacífico.
Os movimentos do leito oceânico são como uma esteira rolante; de um lado, subem para formar sulcos e, de outro, mergulham, em um processo chamado de subducção, Jon Hagstrum do U.S. Geological Survey, diz: "metade do fundo do oceano desde então desapareceu" e evidências de um impacto antípoda "seria naquela metade." Ler aqui.
envolvendo provavelmente diversos impactos meteoríticos (não apenas um), rompimento da crosta terrestre com liberação de água sob pressão e muitos derrames de lava (em quantidade hoje praticamente inacreditável, não fosse o registro fóssil para atestar isso) e muita, muita água – fator que explicaria a fossilização em massa de incontáveis espécimes, não apenas dinossauros.
Há um indício de queda de asteróide na Ucrânia, datado de 2000 anos antes daquele ocorrido em Chicxulub. Segundo os pesquisadores há indícios de ter havido uma chuva de meteoros, dado o tamanho dos dois corpos celestes e a distância entre as crateras (aqui). Ao que aparenta, esta chuva pode ter durado em torno de 1000 anos.
O fim dos dinossauros, dessa forma pode ter ocorrido devido a estes dois eventos interconectados (aqui).
Não há nada no artigo que trate de águas saíndo das profundezas da terra, como ocorre com o imaginário do autor da infeliz nota.
Quanto a fósses eles não se formam em 10 ou 100 mil anos, mas em milhões de anos (aqui).
Vejamos o que diz o paleontólogo britânico Michael J. Benton em "História da vida":
Fósseis
A chave para entender a história da vida são os fósseis (fig.1).Fósseis são restos de plantas, animais ou micróbios que um dia existiram. Podem ser petrificados, que literalmente significa "transformados em pedra", e estes são alguns dos exemplos mais comuns.
Os fósseis petrificados podem ser de dois tipos:
Primeiro, aqueles que foram literalmente transformados em pedra, nos quais não resta nada do organismo original. A folha ou tronco de árvore, ou concha, ou larva, desapareceu por completo, e a cavidade restante foi substituída por grãos de areia ou lodo, ou, com mais frequência, por minerais em solução que fluíram pelos espaços na pedra que os circunda e, então, se infiltraram no espaço e se cristalizaram.
O segundo tipo de petrificação, e o mais comum, ainda retém parte da matéria original do animal, talvez o carbonato de cálcio que compunha a concha, ou parte da cutícula ou restos carbonizados da planta. Nesses casos, grãos de rocha ou minerais meramente preenchem as cavidades.
Assim, muitas pessoas podem se surpreender ao perceber que fósseis comuns, como um trilobita de 400 milhões de anos ou um amonite de 200 milhões de anos, são, na verdade, em grande parte constituídos do carbonato de cálcio original de sua concha ou de seu esqueleto externo, tal como em vida.
De modo similar, os ossos dos dinossauros, em sua grande maioria, ainda são formados do fosfato de cálcio (apatita) original, o principal elemento mineralizado na época e hoje.
Se observarmos atentamente a superfície externa desses fósseis, talvez com uma lente de aumento, podemos ver características extremamente definidas, como espinhas e linhas de crescimento na carapaça do trilobita, madrepérolas multicoloridas originais na concha do amonite, e cicatrizes musculares ou marcas de dentes na superfície do osso de um dinossauro.
Se as conchas ou ossos fósseis forem cortados transversalmente e examinados no microscópio, veremos que todas as estruturas internas e camadas de crescimento originais continuam lá. Portanto, o corte transversal de um osso de dinossauro parece tão novo hoje quanto o corte transversal de um osso moderno.
Nem toda planta ou animal que já existiu se transformou em um fóssil. De fato, se esse fosse o caso, a superfície da Terra estaria coberta com avalanches de fósseis em toda parte - grandes montes de fósseis de ossos de dinossauro, de trilobitas, de árvores gigantes de florestas carboníferas, de amonites e similares -, que provavelmente chegariam à lua.
Ninguém sabe que proporção da vida terminou fossilizada, mas é sem dúvida uma fração minúscula, muito menos de 1%.
As plantas ou animais devem ao menos possuir partes duras, como um esqueleto, uma concha ou um tronco de madeira enrijecido, para que possam ser prontamente preservadas.
Ainda assim, a maioria das carcaças de animais e plantas mortas entra na cadeia alimentícia quase imediatamente, sendo revirada por animais ou decomposta por bactérias.
Organismos mortos só podem se transformar em fósseis se está acontecendo a sedimentação, isto é, se areia ou lodo estão sendo despejados sobre os restos, talvez nas profundezas de um lago, sob um banco de areia em um rio, ou no fundo do oceano, abaixo da zona que é constantemente revolvida por correntes e ondas.
O site da UFRGS explica a formação de fósseis conforme segue:
Quando um organismo morre, inicialmente ele é decomposto pelas bactérias e fungos que degradam a matéria orgânica. Depois disto, o organismo pode ser imediatamente soterrado ou passar por uma série de processos – desarticulação, transporte – e só depois ser soterrado.
Esse soterramento irá acontecer quando a água, ou outro agente (vento, avalanche de terra, lahar, poeira vulcânica, areia movediça úmida ou seca, gelo), transportar o sedimento que irá recobrir o organismo.
Depois de soterrado, o organismo irá passar por um processo chamado de diagênese, que consiste na compactação (pelo peso do sedimento) e na cimentação (o sedimento depositado sobre o organismo ou por dentro dele, através de processos químicos, se aglomera e passa a formar uma rocha sedimentar). Nestas condições, esse organismo agora pode ser considerado um fóssil.
O movimento das placas tectônicas permite que uma rocha, que antes foi um fundo de mar, por exemplo, seja erguida acima da superfície e fique exposta. Nesta rocha exposta é que o paleontólogo vai procurar pelos fósseis.
A área da paleontologia que se ocupa em desvendar todos os processos acima mencionados é a Tafonomia. Tafonomia é a ciência que estuda os processos de preservação e como eles afetam as informações no registro fossilífero, englobando duas amplas subdivisões, a Bioestratinomia e a Diagênese dos Fósseis.
Uma análise tafonômica básica fornecerá importantes pistas sobre o que aconteceu com determinado animal desde o momento da sua morte até o dia em que o encontramos fossilizado, completo, ou muitas vezes, só partes dele.
Esta análise consiste em estudar os processos de morte, necrólise e desarticulação, transporte, intemperismo, soterramento e, por fim, de diagênese dos fósseis.
Aliás, se os dinos tivessem morrido por causa de nuvens tóxicas ou algo assim, o cadáver deles teria ficado exposto e decomposto, não fossilizado, o que depende de sepultamento em água e lama.
Fósseis são restos de seres vivos ou evidências de suas atividades biológicas preservados em diversos materiais. Essa preservação ocorre principalmente em rochas, mas pode ocorrer também em materiais como sedimentos, gelo, piche, resinas, solos e cavernas.
Este raciocínio está completamente errado. Nem todos os dinossauros foram fossilizados e esta fossilização não aconteceu apenas no evento KT ou com o evento ocorrido no Decan.
A fossilização representa a quebra deste ciclo e, portanto, deve ser sempre vista como um fenômeno excepcional. No decorrer do tempo geológico, apenas uma percentagem ínfima das espécies que um dia habitaram a biosfera terrestre preservou-se nas rochas (aqui).
Muitas espécies surgiram e desapareceram sem deixar vestígios, existindo portando muitos hiatos no registro paleontológico. (CASSAB, R.C.T.. 2004. Objetivos e Princípios. In: Carvalho, I.S.. (ed). Paleontologia. Vol 1. Rio de Janeiro: Interciência cap 1, p. 3-11.)
Águas ricas em cálcio neutralizam os ácidos dentro dos sedimentos, permitindo que partes moles, como pele, músculos e órgãos internos de vertebrados permaneçam intactos.
Houve fossilizações bem antes do evento KT e do evento do Decan, ocorrendo ao longo de todo o Cretáceo, dede que verificadas as condições necessárias para tal.
Como sabemos, fossilização não depende apenas de água, mas de soterramento, que, muitas vezes, nada tem a ver com inundações e outros agentes.
Obviamente que uma inundação carrega sedimentos e podem acontecer repentinamente. Isso ocorre até hoje no Grand Canyon e grandes quantidades de sedimentos são carregadas para o mar.
Muitos animais podem ser apanhados de surpresa em leitos de rios e lagos lamacentos e em regiões de poços de piche, como o Rancho La Brea, onde ocorrem mamíferos da era do gelo.
NO Rancho La Brea, os ossos dos animais afundam no asfalto, eles se fossilizam, tornando-se marrom-escuro ou pretos. Porções voláteis do asfalto evaporam, deixando uma substância mais sólida, que se prende aos ossos. Além dos fósseis de grandes mamíferos, o betume também preservou vários pequenos "microfósseis", madeira e restos vegetais, e muitos grãos de pólen.
Resumindo, o raciocínio do autor da infeliz nota demonstra COMPLETA IGNORÂNCIA no assunto fossilização.
Finalmente, se a extinção dos dinossauros ocorreu (unicamente) por causa de atividade vulcânica ou impacto meteorítico, por que apenas eles (bem fortes) foram extintos?
Ora ora!!! O mais forte sobrevive!!! Mais uma vez, temos um raciocínio completamente errado.
O que pode eventualmente sobreviver em uma extinção em massa não são os mais fortes nem os mais inteligentes, mas os melhor adaptados às novas circunstâncias.
Dinossauros não foram os únicos a seres extintos. Os amonites, que apareceram no Devoniano (sobreviveram à extinção Permo-Triássica) também foram extintos na data do evento KT ou extinção Cretáceo-Paleogena.
Sem falar ainda:
nos Rudistas (moluscos bivalves);
nos Beleminites (cefalópodes assim como os amonites);
insetos, plantas terrestres, peixes;
mamíferos marsupiais da América do Norte;
os asiáticos deltatheroidanos (parentes primitivos de marsupiais);
pássaros enantiornithines e hesperornithiformes.
Ou seja, não foram somente os mais fortes que desapareceram. Outras criaturas também se foram e outras como crocodilianos, anfíbios, peixes, neornithes e mamíferos, dentre outros, sobreviveram aos problemas. Conseguiram se adaptar e evoluir.
Pelo visto, derrames de lava, meteoritos, inundação, extinções em massa, etc., são eventos interligados que poderiam compor um único cenário catastrófico ocorrido há alguns milhares de anos. Um evento chamado dilúvio.[MB]
Bom, os trabalhos consultados em nada tratam sobre inundações. Obviamente que um asteróide que caísse no meio do oceano causaria terriveis tsunamis. Todavia, tsunamis não causariam uma extinção global, mas apenas localizada em regiões relativamente próximas às costas marítimas.
Em sendo assim, descarta-se a hipótese de um "dilúvio" e de uma arca idiota cheia de animais dentro singrando pelos mares Cretáceo-Paleogenos.
Aliás o autor da nota infeliz, para qualquer evento que contenha uma destruição em massa, diz que foi o dilúvio. Parece uma ideia fixa para justificar a sua fé (fraquíssima por sinal) em sua ideologia falida. Tanto que até é preciso MENTIR para justificar suas crendices.
CONCLUSÃO:
Mais uma vez, nos foi apresentado um show de ignorância e desserviço acerca do conhecimento paleontológico do período em que se deu o fim da era dos dinossauros.
Insistentemente, o autor da infeliz nota se prende no mito do dilúvio, como se isto fosse uma verdade, bem como, na ideia nonsense de que homens e dinossauros conviveram no planerta Terra há uns 6 mil anos.
O que podemos extrais daqui, é a confirmação de que o criacionismo é um DESSERVIÇO; tanto à religião (por levá-la às raias do ridículo) quanto à ciência (por querer desqualificá-la em prol de suas ideologias fundamentalistas religiosas), bem como ainda ser péssimo para a educação das pessoas em idade escolar.
Criacionismo nas escolas é violação da lei e da Constituição do Brasil, conforme abordado aqui.
Por essa razão, deve ser combatido e proibido e, quem insistir em travesti-lo de ciência, dentro da sala de aula, deve sim responder em juízo e a escola ser impelida a indenizar suas vítimas e o Estado, por não estarem cumprindo com sua missão, que não é evangelizar, mas preparar o aluno para a vida secular.
Criacionistas trazem apenas as trevas do conformismo e da ignorância travestidas de luz. Prestam um desserviço a humanidade se valendo de golpes sujos e atitudes dignas de um canalha, como se aproveitar da falta de conhecimento de crianças, adolecentes e pessoas menos intelectualizadas para pregar suas mentiras.
Enquanto os biólogos evolucionistas seguem as pistas de Darwin e buscam informação sincera e honesta para elucidar cada vez mais o processo evolutivo das espécies em geral, criacionistas distorcem fatos, incriminam quem não acredita no que eles querem que acreditem e difundem desinformação e a ignorância.
Criacionistas, ante a total falta de embasamento científico para sustentar suas crenças, apelam para o escárnio e para a ignorância, distorcendo a realidade e taxando aquilo que desconhecem como preconceito. Trazem a desinformação, a superstição, se valendo da leviandade e da desonestidade.
Gente assim não merece respeito!!! Merece desprezo!!!