Carros armados, mísseis e blindados são comuns no Iraque. Mas não se tinha notícias de dragões no país. Pelo menos até alguns dias atrás, quando um animal de espécie desconhecida foi avistado no Curdistão, informou o Corriere della Sera.
De acordo com a agência local Vozes do Iraque, no início da semana um grupo de habitantes da cidade de Dihuk se deparou com um animal de aproximadamente 4 metros de comprimento.
O vice-reitor de uma universidade local, Hussein Amin, que viu as imagens feitas pelo grupo, explicou que o animal “tem uma forma semelhante à de um dragão” e levantou a hipótese de que a criatura tenha ao menos 100 anos. Os moradores de Dihuk afirmam que o animal não se parece com nenhuma das espécies conhecidas.
Para tentar descobrir de que espécie se trata, os estudiosos da universidade enviaram as imagens a dois centros de pesquisa na Grã-Bretanha e na Alemanha.
Certamente pode haver espécies não descobertas ainda, seja em terra, seja no mar. Um lagarto de 4 metros pode ser um parente do dragão de Komodo, ou de qualquer outro lagarto, ou mesmo constituir gênero ou espécie diferente dos demais lagartos.
Há que se investigar mais a fim de se encontrar um exemplar e estudá-lo de modo a se tirarem conclusões acerca do assunto.
(Terra)
O que mais me estarrece é a nota sem qualquer sentido, seja ele lógico ou científico:
Nota: A edição nº 58 da Revista Criacionista traz documentos interessantes que dão conta de relatos de avistamentos relativamente recentes de dinossauros. É possível que nem todos tenham se extinguido no dilúvio e alguns espécimes tenham sido preservados na arca – o dragão de Komodo é outro que ainda vive...[MB]
Dragões de Komodo, serpentes, crocodilianos, entre outros répteis não se tratam de dinossauros preservados na arca de noé durante o dilúvio, contemporaneamente aos mamíferos e aves modernos.
Não há registros fósseis que colocam dinossauros e mamíferos vivendo em uma mesma era geológica.
Abaixo do limite KT encontramos os dinossauros e pequenos mamíferos e acima deste limite os mamíferos em tamanho maior.
A incoerência do raciocínio apresentado na nota é tanta que resta a pergunta:
Havia dinossauros como o pterodáctilo cujo tamanho era o de um pardal, bem como havia pequenos raptores do tamanho de uma galinha.
Se a questão era o tamanho a fim de receber o bilhete "arca de Noé", por que tais animais não foram colocados dentro desta arca, em vez de um elefante?
Se o critério era a utilidade, por que foram colocados na arca aves que se alimentam de sementes, os gafanhotos, os afídeos, os cupins e as formigas cortadeiras em vez de artrópodes do período cambriano, que devorariam essas criaturas, e pterodáctilos que eram insentívoros?
Essas são as perguntas que já fiz, porém, até hoje, sem respostas.
De acordo com a agência local Vozes do Iraque, no início da semana um grupo de habitantes da cidade de Dihuk se deparou com um animal de aproximadamente 4 metros de comprimento.
O vice-reitor de uma universidade local, Hussein Amin, que viu as imagens feitas pelo grupo, explicou que o animal “tem uma forma semelhante à de um dragão” e levantou a hipótese de que a criatura tenha ao menos 100 anos. Os moradores de Dihuk afirmam que o animal não se parece com nenhuma das espécies conhecidas.
Para tentar descobrir de que espécie se trata, os estudiosos da universidade enviaram as imagens a dois centros de pesquisa na Grã-Bretanha e na Alemanha.
Certamente pode haver espécies não descobertas ainda, seja em terra, seja no mar. Um lagarto de 4 metros pode ser um parente do dragão de Komodo, ou de qualquer outro lagarto, ou mesmo constituir gênero ou espécie diferente dos demais lagartos.
Há que se investigar mais a fim de se encontrar um exemplar e estudá-lo de modo a se tirarem conclusões acerca do assunto.
(Terra)
O que mais me estarrece é a nota sem qualquer sentido, seja ele lógico ou científico:
Nota: A edição nº 58 da Revista Criacionista traz documentos interessantes que dão conta de relatos de avistamentos relativamente recentes de dinossauros. É possível que nem todos tenham se extinguido no dilúvio e alguns espécimes tenham sido preservados na arca – o dragão de Komodo é outro que ainda vive...[MB]
Dragões de Komodo, serpentes, crocodilianos, entre outros répteis não se tratam de dinossauros preservados na arca de noé durante o dilúvio, contemporaneamente aos mamíferos e aves modernos.
Não há registros fósseis que colocam dinossauros e mamíferos vivendo em uma mesma era geológica.
Abaixo do limite KT encontramos os dinossauros e pequenos mamíferos e acima deste limite os mamíferos em tamanho maior.
A incoerência do raciocínio apresentado na nota é tanta que resta a pergunta:
Havia dinossauros como o pterodáctilo cujo tamanho era o de um pardal, bem como havia pequenos raptores do tamanho de uma galinha.
Se a questão era o tamanho a fim de receber o bilhete "arca de Noé", por que tais animais não foram colocados dentro desta arca, em vez de um elefante?
Se o critério era a utilidade, por que foram colocados na arca aves que se alimentam de sementes, os gafanhotos, os afídeos, os cupins e as formigas cortadeiras em vez de artrópodes do período cambriano, que devorariam essas criaturas, e pterodáctilos que eram insentívoros?
Essas são as perguntas que já fiz, porém, até hoje, sem respostas.
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