No entanto, porque abraçam a priori o
naturalismo filosófico (não aceitam que exista nada além do natural),
cientistas ateus descartam as evidências favoráveis à ideia de design inteligente enquanto abraçam e defendem “sonhos”
hipotéticos desprovidos de qualquer evidência empírica, como é o caso da teoria
dos multiversos. Entre uma fé e outra, prefiro aquela que dispõe de mais
evidências e maior razoabilidade.[MB]
Michelson vc
parece ter bloqueio contra o que questiona e derruba sua ideologia; isso é lavagem
cerebral!!!
Mais uma vez,
sobre a "lambança" que você faz com o Naturalismo e suas vertentes,
leia:
Repetindo pela “n–ésima” vez:
O que se usa em ciências é o NATURALISMO METODOLÓGICO e não o NATURALISMO FILOSÓFICO, que inclui o
materialismo e o racionalismo. O MATERIALISMO sustenta que a única coisa da qual se pode afirmar a existência
é a matéria.
Para tal forma de pensamento, fundamentalmente, todas as coisas são compostas de matéria e todos os fenômenos são o resultado de interações materiais.
Para tal forma de pensamento, fundamentalmente, todas as coisas são compostas de matéria e todos os fenômenos são o resultado de interações materiais.
O materialismo opõe-se ao idealismo, posição central da
subjetividade que se traduz no primado do Eu subjetivo como ponto central. O RACIONALISMO é a corrente filosófica
que iniciou com a definição do raciocínio (operação lógica discursiva e
mental).
No racionalismo usam-se uma ou mais proposições para extrair
conclusões se uma ou outra proposição é verdadeira, falsa ou provável.
Assim, o NATURALISMO FILOSÓFICO pode ser definido como um conjunto de
pontos de vista no qual os seres humanos, são puramente fenômenos naturais,
produtos de uma evolução e o restante das coisas do universo, assim se
enquadram, como fenômenos meramente naturais, além de ter uma visão crítica da
religião, equiparando-a às superstições.
Como se pode perceber, este é uma questão meramente filosófica
(apenas um ponto de vista) a qual não é objeto das ciências, mas sim da
filosofia.
A
metodologia em ciências é o NATURALISMO METODOLÓGICO, o qual estabelece que não se pode ficar
divagando entre deuses e deusas (sobrenatural) ou entidades vindas de sei lá
onde (um natural sem qualquer evidência de sua existência), embora este não descarte
o sobrenatural.
Todavia, dentro da seara científica, as coisas têm de ser
respondidas naturalmente e com explicações científicas e não divagações
religiosas. Não dá para se criarem pontos estanques (um deus como resposta =
dogma) além do qual é proibido seguir.
Para o seu deus, designer, ou como queira chamá-lo, no caso de
ser um deus, primeiro, faça prova de que tal ser existe e que ele é o mais
verdadeiro que os “n” deuses que existem por ai. Depois, poderemos estudar suas
propriedades exóticas. Feito isso demonstre que o tal atua no mundo natural, o
que o tornaria um ser natural e, portanto, o sobrenatural cairia por
terra.
Para o DI, temos de achar o designer ou designers, conhecer suas
propriedades, saber se é ou são deuses (que cai no caso do criacionismo) ou se
são seres de outro mundo, o que cogitaria as perguntas de onde vieram, quem
desenhou os designers e qual a razão e a tecnologia de que estes se valeriam
para elaborar seres vivos.
Resumindo, pelo teor de suas afirmações, o designer é um eufemismo
para o deus judaico cristão, para não dar na cara dura que DI se trata de
crença religiosa disfarçada.
Em suma, Michelson, criar entidades para responder algo, não responde nada, apenas
chuta o problema para estas criaturas. É por esse motivo que o
criacionismo e sua versão requentada, o DI, são uma única idiotice, que prima
por defender uma ideologia em prol de interesses escusos, por meio de
argumentos da ignorância.
Não há qualquer fundamento lógico ou científico que respalde o
criacionismo como um todo (insiro aqui sua versão requentada e os demais criacionismos que existem pelo mundo). O que se escreve em matéria de criacionismo não
passam de textos literários, pois não apresentam qualquer evidência que sustente
a idéia.
Portanto, não é correto e honesto equiparar essa idéia esdrúxula
à ciência, onde as pessoas trabalham de verdade, em busca de dados, e
evidências que corroborem ou rechacem suas hipóteses, em vez de ficarem
produzindo textos pinçando uma frase aqui e outra ali (o quote mining) e
fazendo distorções que levam a falsas idéias.
E, o designer do universo, como um todo, são as 4 forças fundamentais
(eletromagnética, gravitacional, nuclear forte e nuclear fraca).
Viu só!!! Estas são as identidades dos designers. Estes
designers se evidenciam, mas os deuses e o designer inteligente... Ninguém
sabe, ninguém viu... São como fantasmas; eles existem apenas em sua mente.
Será que agora você entendeu ou continuará enfiando o sorvete na
testa?
Michelson embora eu o respeite como pessoa, como respeito a
qualquer ser humano, não aceito a postura desonesta com que você se vale muitas
vezes ao tratar temas relacionados às ciências, pois o que você escreve
demonstra desconhecer o assunto e se o conhece, age com falta de ética e
honestidade intelectual.
Principalmente quando você vem a público, querendo incutir na
mente das pessoas, sem qualquer evidência plausível, que existe um “designer” ou um deus
qualquer e assim se acha autorizado a desmerecer a verdadeira ciência em prol
de sua ideologia.
Seria interessante que você se decidisse acerca de designer
ou de deus já que os “crias” e os “crias requentados”, os ditos “proponentes do
DI” dizem que essa baboseira toda não é a mesma coisa.
Os problemas que você levanta, principalmente em biologia,
muitos já estão respondidos.
Mas o que fazer se os “crias” não aceitam o que traz a ciência e preferem se prender em um deus que sequer existe um rastro do tal, ou ainda dizer que há uma teoria [SIC] que trata de um design, propõe a existência de um designer e diz que a tal teoria [SIC] não fala do designer, mas do design?
Mas o que fazer se os “crias” não aceitam o que traz a ciência e preferem se prender em um deus que sequer existe um rastro do tal, ou ainda dizer que há uma teoria [SIC] que trata de um design, propõe a existência de um designer e diz que a tal teoria [SIC] não fala do designer, mas do design?
O fato de determinados pontos não estarem claramente elucidados
em determinado campo de estudo, não valida automaticamente uma resposta alternativa
sem que esta tenha a devida sustentação, por meio de hipóteses formuladas,
teses e por fim um corpo teórico pautado em evidências concretas, não em
divagações sem nexo.
É assim que o criacionismo ou sua versão requentada, o DI
funcionam: pegam carona em uma questão científica ainda não desvendada e
estabelecem uma entidade como a resposta para a solução dos problemas,
valendo-se de um mecanismo “deus das lacunas”, para responder aquilo que
concebem como insondável, o que na verdade é apenas o insondado.
Ou seja, os ideólogos religiosos procuram estabelecer essas
idéias como algo alternativo àquilo que eles supõem não responder as questões.
E pior, quando as questões são respondidas, se valem do meio da
probação diabólica, maliciosamente questionando pontos que sequer têm relação
com a pesquisa sob análise, exatamente como é feito com o tema origens do
universo, da vida e teoria evolutiva misturando tudo e fazendo uma confusão sem
precedentes.
Entenda que toda e qualquer explicação científica tem seu início
a partir de um "corte metodológico", ponto a partir do qual ela
traçará o desenvolvimento de sua teoria, mesmo podendo estar assentada em
trabalhos de outros e não citá-los, porque não são relevantes à questão a ser
estudada.
Ora, o intuito do criacioninsmo é meramente desacreditar a
ciência e, automaticamente, dar por validada suas mirabolâncias religiosas.
Isso é a argumentação da ignorância, prática comumente utilizada por
criacionistas.
Isso, Michelson, para mim significa mentir, o que pode ser traduzido como
patente violação do nono Mandamento que diz:
NÃO DIRÁS FALSO TESTEMUNHO.
Além
disso vocês violam o terceiro mandamento (NÃO TOMARÁS O NOME DO
SENHOR EM VÃO),
pois usam o nome de deus para mentir e acobertar os interesses de suas
igrejas.
A EVOLUÇÃO DAS ESPÉCIES, DE SISTEMAS FISIOLÓGICOS E DE MECANISMOS BIOQUÍMICOS É FATO.
O UNIVERSO NÃO É AFINADO COMO VOCÊ ACHA QUE É E, TAMPOUCO, FOI FEITO PARA NÓS HUMANOS.
O UNIVERSO NÃO É AFINADO COMO VOCÊ ACHA QUE É E, TAMPOUCO, FOI FEITO PARA NÓS HUMANOS.
COMPLEXIDADE
IRREDUTÍVEL E COMPLEXIDADE ESPECIFICADA NÃO EXISTEM.
A BÍBLIA NÃO É UM LIVRO DE CIÊNCIAS E NEM POSSUI FIDELIDADE HISTÓRICA. É UM LIVRO DE MITOS ASSIM COMO QUALQUER OUTRO LIVRO RELIGIOSO OU HISTÓRIA SAGRADA.
A BÍBLIA NÃO É UM LIVRO DE CIÊNCIAS E NEM POSSUI FIDELIDADE HISTÓRICA. É UM LIVRO DE MITOS ASSIM COMO QUALQUER OUTRO LIVRO RELIGIOSO OU HISTÓRIA SAGRADA.
O DESIGNER NADA
MAIS É QUE UM ARGUMENTO DA PREGUIÇA E DA IGNORÂNCIA TIPO DEUS DAS
LACUNAS.
Conforme-se.
Pare com a má religião (o ridículo do cristianismo fundado em um
fundamentalismo de banheiro) e a má ciência (pare tentar desqualificar a ciência e de chamar os
cientistas e seus leitores de idiotas, valendo-se de argumentos pífios, desonestos e puerís).
Ver aqui:
Ver aqui:
Lembre-se: "DÊ A CÉSAR O QUE É DE CESAR E A DEUS O QUE É DE DEUS".
Isso não se refere a tributos, como literalmente deve entender sua igreja.
É uma referência a clara separação que deve existir entre a igreja (as coisas dos deuses e do espírito) e o profano (fora do templo - as coisas do cotidiano da humanidade).
O criacionismo é primitivo, ilógico, obscuro e indefensável e seus seguidores são mantidos no obscurantismo e na ignorância, tanto religiosa, como científica.
Versão evolutiva de um criacionista: Obws: esqueceram do pavio curto sobre a cabeça, cuja função é explodir quando acuado e não consegue fugir.
É uma infelicidade as escolas do Brasil, já tão ruins, terem ainda de correr o risco de serem invadidas por essa excrescência religiosa.
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