Como sempre, Dawkins pisa nos calos de religiosos intrometidos em assuntos que não lhes dizem respeito. Em vez de cuidar das almas de seus pobres fiéis, estas personagens se intrometem no campo científico numa desesperada tentativa de sustentar seus dogmas sem sentido e atestar a validade de seus livros sagrados e seus entes metafísicos (deus, criador inteligente, dentre outras tolices).
Hoje a malhação criacionista se trade de uma cruzada contra o Maior Espetáculo da Terra (não vejo a hora que publiquem, pois há muito estou esperando este livro).
Segue em preto a reportagem de Época, em vermelho a malhação criacionista (AQUI) publicada dia 25/11/2009 e em azul meus comentários à malhação.
Um biólogo irado
Um biólogo irado
O biólogo inglês Richard Dawkins, 68 anos, é sem sombra de dúvida o maior divulgador vivo da teoria da evolução. Seu primeiro livro, O gene egoísta (1976), inspirou uma geração de estudantes de biologia, enquanto o penúltimo, Deus, um delírio (2006), serviu como um poderoso argumento para elevar a autoestima dos ateus, incentivando-os a sair do armário. Com o seu novo livro, esplendidamente intitulado de O maior espetáculo da Terra - As evidências da evolução (Editora Companhia das Letras, 475 páginas, R$ 53), Dawkins faz uma defesa inabalável [como certos setores da mídia conseguem ser tão laudatórios, quando querem!] da teoria da evolução, formulada há exatos 150 anos por Charles Darwin, com a publicação de A origem das espécies (1859). O objetivo de Dawkins é justificar a validade da teoria ao público leigo – e avesso – à evolução. Sua meta é converter a massa ignara [leia-se ignorante, insensata, estúpida] que, em nome de convicções religiosas, insiste em dar as costas ao princípio basilar das biociências, da genética e da medicina do século XXI.
[Lembre-se de que Dawkins se autointitula "bright"; os que não aceitam o ultradarwinismo são, portanto, imbecis.]
Não criacionistas não são imbecis. Eles dividem-se em dois grupos:
· Aqueles que praticam o estelionato intelectual a fim de doutrinarem jovens e pessoas despreparadas na crença de que há um deus pau para toda obra e, assim manterem seu séqüito de fiéis e os intereses financeiros de suas igrejas.
· Aqueles que são simplesmente ignorantes, pensam que entendem o assunto teoria da evolução e ,assim se deixam levar pela crendice, por vislumbrarem a impossibilidade de que a natureza pode dar conta sozinha no que se refere à origem das espécies.
Partir do princípio de que seu público-alvo é estúpido não seria um bom ponto de partida para o livro. No entanto, é precisamente isso o que Dawkins faz nessa sua cruzada científica evangelizadora. Ele inicia citando dois livros seus antigos, apenas para observar que, quando os escreveu nos anos 1980, “as pessoas eram, aparentemente, mais inteligentes” e ele não precisava argumentar que a evolução de fato aconteceu. “Não parecia ser necessário”, diz.
Estava enganado. Prova disso é a expansão, principalmente nos Estados Unidos, do criacionismo, movimento pseudo-científico que renega Darwin, e defende a necessidade de uma “inteligência superior” para justificar a complexidade da vida e do universo. Definido quem é o inimigo a ser enfrentado, Dawkins, já no primeiro capítulo, compara a sua tarefa à de um professor de história forçado a ensinar “um bando de ignorantes (...) À exceção daqueles lamentavelmente desinformados, é obrigação de todos aceitarem a evolução como um fato”.
[Será que eu li isso mesmo?! Os "ignorantes" são obrigados a aceitar a evolução como fato?!!]
Sim, evolução das espécies é um fato para a infelicidade dos criacionistas, uma vez que há toneladas de evidências que corroboram esta realidade. Todavia, criacionistas insistem que estas evidências não atestam a validade da teoria, preferindo jogar tudo nas costas de um suposto deus e empurrarem para baixo do tapete aquilo que não interessa. Resumindo "Eis a nossa crença... que fatos devemos usar para corroborá-la?"
Ignorância tem cura, basta se interessar pela disciplina que se deseja entender, ler muito e estudar a fundo. O ignorante é aquele que desconhece determinado assunto. Assim, posso ser expert em física, mas sou um ignorante em odontologia.
Ignorância tem cura, basta se interessar pela disciplina que se deseja entender, ler muito e estudar a fundo. O ignorante é aquele que desconhece determinado assunto. Assim, posso ser expert em física, mas sou um ignorante em odontologia.
Mas o fundamentalismo, este é difícil de ter cura, pois seu combustível é a ignorância, a miséria, a intolerância e o descaso com o ensino, além de claro a religião vista sob uma perspectiva, não alegórica, a fim de aproveitarmos o que há de bom nela e sermos pessoas melhores, mas sob o enfoque de ser a verdade acima de tudo.
Em cada capítulo, Dawkins destila ironia. “Este não é um livro antirreligioso”, afirma, antes de começar a bater sem dó nos dogmas religiosos. “Deus, é bom repetir o que deveria ser óbvio, mas não é, jamais criou uma asinha”, qualquer. Para Dawkins, os jovens criacionistas foram “iludidos até as raias da perversidade”
[ah, sim, agora os criacionistas - que procuram se pautar pelos princípios éticos da lei de Deus e não pelos ditames da competição pela sobrevivência e propagação da bagagem genética (doa a quem doer) - é que são perversos!].
Sim, são perversos porque, por meio de sua pseudociência mentem deslavadamente para jovens, que ainda não possuem conhecimento suficiente para rebater as imbecilidades “criadas” pelos criacionismos em todas as suas vertentes. Distorcem a ciência sem o menor pudor para fazer proselitismos baratos em sala de aula e assim angariar mais e mais fiéis para suas seitas fundamentalistas e assim ser mais fácil dominar as pessoas sob um único pensamento.
Leis de deuses não são guias para a ciência, pois esta é o mundo da realidade e a natureza está pouco se lixando para o que o deus X ou o deus Y disseram aos seus seguidores quando de suas supostas "revelações". A ciência é a mesma coisa, seja no Brasil, em Israel, na China, no Gabão ou no Canadá. Mas as leis de deuses variam conforme a cultura de cada povo, pois se tratam de subjetividades intrínsecas a cada sistema cultural.
Competição pela vida ocorre de fato na natureza os menos favorecidos perecerão e assim tem sido por 3,8 bilhões de anos. Infelizmente, o que transmite nossas características aos nossos descendentes, sejam elas boas ou ruins, não é um prêmio ou um castigo dos deuses, mas sim os genes e eles é quem determinam se somos bons ou ruins para determinado meio.
Criacionistas em geral, podem chorar e reclamar, mas a vida é o mundo do ser e não do dever ser. Porém, como somos humanos, podemos cuidar daqueles mais fracos (idosos, doentes, deficientes, crianças, os menos favorecidos financeiramente, etc.) pois criamos uma estrutura para suprir estas pessoas.
O darwinismo social, teorizado por Herbert Spencer, em que os grupos mais favorecidos devem suplantar os menos favorecidos, é uma tentativa para justificar o capitalismo selvagem. Façamos uma pequena digressão para compreender este conceito tão aventado por criacionistas.
O DARWINISMO SOCIAL:
O século XIX foi marcado pelo desenvolvimento do conhecimento científico. A busca por novas tecnologias, alavancada pela Revolução Industrial, fez com que os estudiosos se multiplicassem nas mais variadas áreas do conhecimento. Nessa época, várias academias e associações voltadas para o “progresso da ciência” reconheciam a figura dos cientistas e colocavam os mesmos como importantes agentes de transformação social.
No ano de 1859, um estudioso chamado Charles Darwin transformou uma longa caminhada de viagens, anotações e análises no livro “A origem das espécies”. Nas páginas daquela obra revolucionária nascia a teoria evolutiva, o mais novo progresso galgado pela ciência da época. Negando as justificativas religiosas vigentes, Darwin apontou que a constituição dos seres vivos é fruto de um longo e ininterrupto processo de transformação e adaptação ao ambiente.
Com o passar do tempo, observamos que as noções trabalhadas por Darwin acabaram não se restringindo ao campo das ciências biológicas. Pensadores sociais começaram a transferir os conceitos de evolução e adaptação para a compreensão das civilizações e demais práticas sociais. A partir de então o chamado “darwinismo social” nasceu desenvolvendo a ideia de que algumas sociedades e civilizações eram dotadas de valores que as colocavam em condição superior às demais.
Na prática, essa afirmativa acaba sugerindo que a cultura e a tecnologia dos europeus eram provas vivas de que seus integrantes ocupavam o topo da civilização e da evolução humana. Em contrapartida, povos de outras regiões (como África e Ásia) não compartilhavam das mesmas capacidades e, por tal razão, estariam em uma situação inferior ou mais próxima das sociedades primitivas.
A divulgação dessas teorias serviu como base de sustentação para que as grandes potências capitalistas promovessem o neocolonialismo no espaço afro-asiático. Em suma, a ocupação desses lugares era colocada como uma benfeitoria, uma oportunidade de tirar aquelas sociedades de seu estado “primitivo”. Por outro, observamos que o darwinismo social acabou inspirando os movimentos nacionalistas, que elaboravam toda uma justificativa capaz de conferir a superioridade de um povo ou nação.
De fato, o darwinismo social criou métodos de compreensão da cultura impregnados de equívocos e preconceitos. Na verdade, ao falar de evolução, Darwin não trabalhava com uma teoria vinculada ao choque binário entre superioridade e inferioridade. Sendo uma experiência dinâmica, a evolução darwiniana acreditava que as características que determinavam a “superioridade” de uma espécie poderiam não ter serventia alguma em outros ambientes prováveis.
Com isso, podemos concluir que as sociedades africanas e asiáticas nunca precisaram necessariamente dos valores e invenções oferecidas pelo mundo ocidental. Isso, claro, não significa dizer que o contato entre essas culturas fora desastroso ou marcado apenas por desdobramentos negativos. Entretanto, as imposições da Europa “superior” a esses povos “inferiores” acabaram trilhando uma série de graves problemas de ordem, política, social e econômica.
Na prática, essa afirmativa acaba sugerindo que a cultura e a tecnologia dos europeus eram provas vivas de que seus integrantes ocupavam o topo da civilização e da evolução humana. Em contrapartida, povos de outras regiões (como África e Ásia) não compartilhavam das mesmas capacidades e, por tal razão, estariam em uma situação inferior ou mais próxima das sociedades primitivas.
A divulgação dessas teorias serviu como base de sustentação para que as grandes potências capitalistas promovessem o neocolonialismo no espaço afro-asiático. Em suma, a ocupação desses lugares era colocada como uma benfeitoria, uma oportunidade de tirar aquelas sociedades de seu estado “primitivo”. Por outro, observamos que o darwinismo social acabou inspirando os movimentos nacionalistas, que elaboravam toda uma justificativa capaz de conferir a superioridade de um povo ou nação.
De fato, o darwinismo social criou métodos de compreensão da cultura impregnados de equívocos e preconceitos. Na verdade, ao falar de evolução, Darwin não trabalhava com uma teoria vinculada ao choque binário entre superioridade e inferioridade. Sendo uma experiência dinâmica, a evolução darwiniana acreditava que as características que determinavam a “superioridade” de uma espécie poderiam não ter serventia alguma em outros ambientes prováveis.
Com isso, podemos concluir que as sociedades africanas e asiáticas nunca precisaram necessariamente dos valores e invenções oferecidas pelo mundo ocidental. Isso, claro, não significa dizer que o contato entre essas culturas fora desastroso ou marcado apenas por desdobramentos negativos. Entretanto, as imposições da Europa “superior” a esses povos “inferiores” acabaram trilhando uma série de graves problemas de ordem, política, social e econômica.
É inapropriado relacionar o conceito "darwinismo social" a Charles Darwin. "Luta pela sobrevivência", "direito do mais forte" jamais foram palavras de Charles Darwin, mas sim conceitos manipulados por outros.
Não Darwin, mas sim o sociólogo inglês Herbert Spencer a aplicar as leis da evolução à sociedade humana. É dele que parte a noção de survival of the fittest – sobrevivência do mais bem adaptado. Glaubrecht tira a conclusão lógica:
"Justamente o darwinismo social é algo que se deveria chamar – se é que precisamos fazê-lo – de 'spencerismo'. Pois não tem absolutamente nada a ver com Darwin."
No século 19 discutiam-se, em diversos círculos, noções racistas e antissemíticas. Cursava o mito dos "arianos" superiores: o ódio contra tudo o que fosse diferente e um nacionalismo pronunciado se disseminavam pela Europa.
As obras do francês Arthur de Gobineau e do publicista britânico Houston Stewart Chamberlain eram muito lidas. Seu tema era a superioridade da "raça branca", que criaria uma cultura mais elevada, enquanto outros povos, supostamente inferiores, tinham como única finalidade a servidão. A mistura das duas "raças" devia ser considerada decadente e perniciosa.
A partir do darwinismo social desenvolve-se a assim chamada eugenia, uma ideologia extremamente desumana, cujo fundador foi justamente um primo de Charles Darwin, o matemático Francis Galton. Seus adeptos propunham aperfeiçoar o material genético humano através da criação direcionada, como a praticada com os animais domésticos. Consequentemente, apenas as pessoas "racialmente mais valiosas" deveriam se reproduzir.
Tal idéia caiu em descrédito, pois, por incrível que pareça, foi a própria ciência da evolução quem desbancou esta pseudociência, uma vez que seres humanos todos são iguais, embora uns sejam mais hábeis que outros em determinados campos, o que tem como causa a própria seleção natural que ocorrem em nossa espécie.
Mas afirmar que uma cultura é inferior ou superior a outra e que humanos diferem em nível intelectual, até o momento, isso foi refutado, seja pela antropologia, seja pela biologia respectivamente.
Portanto, atribuir a Teoria da Evolução como ela sendo a raiz dos preconceitos, se trata de pura ignorância, seja ela no campo da história, do pensamento sociológico-antropológico e científico. Aliás, acho que as vezes entendo porque Dawkins diz que criacionistas são ignorantes, mas discordo dele, pois os vejo como estelionatários intelectuais, destilando sua má fé e retórica vazia a fim de ludibriar os menos favorecidos intelectualmente.
Portanto, atribuir a Teoria da Evolução como ela sendo a raiz dos preconceitos, se trata de pura ignorância, seja ela no campo da história, do pensamento sociológico-antropológico e científico. Aliás, acho que as vezes entendo porque Dawkins diz que criacionistas são ignorantes, mas discordo dele, pois os vejo como estelionatários intelectuais, destilando sua má fé e retórica vazia a fim de ludibriar os menos favorecidos intelectualmente.
Mas e o criacionismo? Por que afirma ser a vertente bíblica (judaico-cristã) a verdadeira “doa a quem doer?”
Não seria isso uma forma de preconceito ou alusão à superioridade de uma crença religiosa-ideológica frente a outras culturas e sistemas religiosos deste mundo? O que torna o criacionismo indiano menos verdadeiro que o africano ou o judaico ou o celta?
O que torna o deus cristão mais ou menos verdadeiro que um deus aborígene ou que um deus escandinavo ou indígena?
Ohhhhhh! A arqueologia prova a verdade bíblica!!! e isso é inegável...” Isto não passa de falácia da falsa analogia. Arqueologia prova a existência de pessoas, fatos e locais e não de deuses ou seres metafísicos e suas promessas.
Ohhhhhh! A arqueologia prova a verdade bíblica!!! e isso é inegável...” Isto não passa de falácia da falsa analogia. Arqueologia prova a existência de pessoas, fatos e locais e não de deuses ou seres metafísicos e suas promessas.
Se partirmos por este prisma, a cidade de Krishna existiu, Sidarta Gautama e seu reino no Nepal, existiram, os imperadores chineses, japoneses e faraós existiram, então automaticamente o Induísmo, o Budismo, as crenças chinesas, o Xintoísmo e a religião egípcia estão todas validadas como verdadeiras.
Criacionismo é questão religiosa, não científica, pois é algo subjetivo, intrínseco a cada sistema social, antropológico, histórico e religioso.
Tem-se a impressão de que Dawkins não consegue controlar sua ira [típico de quem não possui o fruto do Espírito].
Não vejo ira nos escritos de Dawkins. Ele apenas combate a ignorância e o fundamentalismo que tenta se infiltrar nos meios acadêmicos travestido de ciência. Realmente ele não possui o “fruto do Espírito” da Ignorância que é a conseqüência do fundamentalismo religioso e da péssima educação que vem sendo ministrada em salas de aula.
Ou melhor, desde que se aposentou em 2008 da Universidade de Oxford, Dawkins não tem mais porque refrear o seu ímpeto antirreligioso.
O maior espetáculo da Terra não é um mau livro – Dawkins não saberia escrever algo que fosse ruim [uia!].
Dawkins não escreve mal, muito pelo contrário... pois se não fosse assim, religiosos não estariam fazendo a choradeira e a gritaria que fazem cada vez que ele lança um livro.
Agora, não posso dizer o mesmo de escritores criacionistas (aqui se incluem os proponentes do DI). Já vi lixo circulando por ai, mas igual Adauto Lourenço, Naor, Dembski, Behe, Morris, dentre outros "superstars " da pseudociência... estou para ver.
No entanto, pode-se perguntar por que ele perde tanto tempo tentando argumentar com os criacionistas. Todos nós sabemos que os criacionistas não são pensadores racionais
[ai, essa doeu, e se eu não acreditasse em sono da morte, diria que muitos dos chamados pais da ciência teriam se revirado na sepultura].
Mais uma falsa analogia. Engraçado que criacionistas adoram se referir a Newton, Kepler, Pascal, dentre outros pensadores da ciência, como se eles atualmente seguiriam o que pensavam na época em termos religiosos.
O tempo em que estes personagens viveram, foi uma época difícil, pois pensar, ser cientista ou descobrir coisas novas, muitas vezes ia contra o dogmatismo da igreja e, poderia custar a vida ou a liberdade da pessoa (vide Giordano Bruno e Galileu).
Certamente se os pais da ciência vivessem hoje, não fariam ciência para buscar deus, mas a fariam como fazemos hoje, para procurar entender a natureza, desvinculada de entidades sobrenaturais e da mítica religiosa.
Eles são movidos por suas crenças, não pela lógica
[Acreditar que informação complexa especificada não surge, simplesmente, é ilógico? Sustentar que todo projeto deriva de um projetista não é lógico? Faça-me o favor!].
Sim é altamente ilógico e irracional, além de ser desonesto, e anti-científico pois todo essa arcabouço de baboseiras não possui respaldo lógico-científico que o sustente. Aqui encontra-se refutada toda a questão da complexidade especificada proposta por Dembiski.
O que dá suporte á idéia de que um criador inteligente existe?
Seres vivos, paisagens naturais, planetas, estrelas, etc. não se tratam de máquinas cujo projeto saiu de uma prancheta, mas de coisas meramente naturais. Projetos indicam planos e propósito em se criar algo (ex. uma TV, um avião, um relógio). Este algo deve ser realizado em uma única etapa e deve possuir uma determinada função e tem de funcionar bem para que a tal função seja cumprida.
Não é o que vemos na natureza. Veja aqui e aqui por que e como a complexidade irredutível de Behe há muito já foi refutada.
Mas se as obras da natureza possuem projetos, deve possuir planos e portanto propósitos assim, pergunto:
Qual seria o plano e o propósito de existir a galáxia de Andrômeda, um buraco negro, uma toupeira, um pé de coca, um pé de mamão, um tigre, o Sol, a nuvem de Oort, os anéis de Saturno, um magnetar, o Grand Canyon, o Oceano Indico, a fossa de Sunda, o quark, o Vesúvio, a toxoplasmose, os Alpes Suiços, a molécula de ácido fórmico, a fasciola hepática, o deserto do Sahara, o anopheles, e o ser humano em todas as suas nuances (qual o propósito de existirem negros, australóides, asiáticos e caucasianos) e se reproduzirem entre si?
Por que o plano do desenhista inteligente é tão ruim a ponto de tornar o Universo um verdadeiro caos, sendo que nosso planeta é o caos no que se refere à sua natureza e geologia ou de fazer com que um negro nasça albino em pleno Quênia ou de que uma criança sofra de atavismo (aqui tb)?
Se existirem respostas para tal, estou aguardando...ZZZZZZZZZZZZZZZ!!!!!
Eis aí a justificativa da profissão de fé desse grande cientista
["grande cientista"?! Por que Época não menciona uma descoberta significativa sequer do "grande biólogo irado"? Por que não diz que, além de aposentado, faz anos que Dawkins não produz ciência, não pisa num laboratório como pesquisador, apenas escreve livros para encher os bolsos e descer a lenha nos teístas e criacionistas?].
Cuidado amigo, embora sejamos suscetíveis a elas, tanto a inveja como a ira fazem parte do rol dos sete pecados capitais!!!! Fazer ciência não é só ir para o laboratório, mas também divulgá-la, por meio de livros e programas cientificos, além de combater a pseudociência que nos assola. Eis a carreira do Dr. Dawkins (melhor que a de muitos criacionistas...).
Isso me cheirou a uma falácia ad hominiem.
Isso me cheirou a uma falácia ad hominiem.
Se teístas não se metessem onde não são chamados e parassem de dizer idiotices acerca da ciência, certamente que Dawkins, Dennett, Pinker, Harris, não estariam metendo o pau neles.
A culpa dos teístas serem malhados e deles próprios, pois não é possível que em pleno século XXI ainda exista o pensamento esdrúxulo de querer se misturar ciência com religião.
Tal postura é péssima, seja para a ciência (gera má compreensão das teorias científicas), seja para a religião (a faz cair no ridículo).
A religião é ensinada por meio de alegorias a fim de que sejamos pessoas melhores a cada dia. Não significa corrermos e tentar provar que determinado ente sobrenatural existe, mas sim são lições para termos princípios que norteiem nossa vida em sociedade, para que sejamos melhores a cada dia.
Basta lermos o que há de bom nos livros sagrados e deixarmos de lado as alegorias que inferiorizam outros povos e crenças.
Dawkins não tem medo de ser politicamente incorreto. Não tem papas na língua. Não tem medo de criar polêmica nem chamar os criacionistas de imbecis
[Por que teria medo disso, se é justamente esse rancor estridentemente sensacionalista que ajuda a vender seus calhamaços?].
Não é por essa razão que os livros de Dawkins são vendidos. Xurumelas à parte, quando ele trata de biologia, seu conhecimento é excelente e seus livros são ótimas referências para a disciplina.
A única coisa que Dawkins teme é a ignorância. [Na verdade, a ignorância que lamento é a das editoras brasileiras que ignoram livros que têm feito muito sucesso lá fora e que ajudariam a equilibrar esse dabate em nosso país; livros como The Edge of Evolution, do bioquímico Michael Behe, ou o recém-lançado Signature in the Cell, de Stephen Meyer, primeiro lugar na lista de best-sellers da Amazon na categoria ciência, em 2009, mas praticamente desconhecido no território tupiniquim.]
O fato de um livro ser best seller no exterior, não significa dizer que seu conteúdo se trata de algo digno de credibilidade na área científica. É o argumento ad popolum em ação ( a voz do povo é a voz de deus).
O primeiro livro, caso siga a linha de “A caixa preta de Darwin” classifico como lixo pseudocientífico.
Quanto a Meyer (eis a biografia do bacana - para variar mais um cristãozinho evangélico correndo atrás de provas para afirmar a veracidade de seu deus mequetrefe), este é um outro ícone do DI (vejam aqui e aqui como ele tece sua argumentação). Ou seja, seus argumentos não passam de criacionismo requentado (DI) onde invoca insistentemente a complexidade especificada de Dembski, (pior, alem dessa coisa esdrúxula ser inconsistente, Meyer parece não ter muita noção de como usá-la).
Assim, caso em seu novo livro Meyer siga a linha que tem adotado até então, classifico seu trabalho como o de Behe: "LIXO PSEUDOCIENTÍFICO".
De acordo com uma resenha, ao que aprece, o livro faz um apanhado entre história e filosofia da ciência na investigação da biologia molecular e afirma que soluções materialistas nao respondem os enigmas desta disciplina.
Daí segue na linha da argumentação batida de Dembski referente à complexidade especificada e conclui que por trás disso tudo há um agente inteligente. Detalhe, não demonstra o cerne de sua teoria pseudocientífica - a existência do tal agente-inteligente (ou agente X como queiram) atuamndo na informação do DNA. Apenas conclui que o dito cujo existe sem demonstrar evidências concretas de que ele existe.
Nosso amiguinho diz estar preparado paera enfrentar as argumentações materialistas que serão reações a seu livro. Bem não estou interessado em argumentos retóricos ou em contrapontos dialéticos relacionados a sua tese, mas em evidências concretas sobre o que é afirmado: a existência do tal "agente inteligente" e sua atuação como projetista da informação contida no DNA.
Bem, para chegar a esta brilhante conclusão, não seria necessário Meyer fazer curso de filosofia da ciência em Cambridge, ser graduado em física e ciências da terra, ou o diabo que o carregue. Como sempre digo, basta ter entre 3 e 4 anos de idade, saber falar e ter sido idiotizado pelos pais, ou então ser ignorante de carteirinha, como certas marcas de crentes que andam por ai, assombrando as escolas com suas teses esdrúxulas e proselitismos baratos.
Resumindo, o livro de Meyer é pura argumentação da ignorância.
Oohhhh!!!! isso é um enigma que o materialismo cruel e sem escrupulos não responde!!! Quem seria capaz de responder???
Até parece tema de filme de super herói: "É um livro? É um cientista? É um laboratório? É uma pesquisa de campo?
Não!!! e o AGENTE INTELIGENTE !!!!"(TAN TAN TAN!!! - em tema de Superman), ou seja é o argumento tipo BCO ( Bom para Crente Otário).
Assim, é ótimo que este lixo seja desconhecido por aqui, de modo a não contaminar nossas escolas, a mente dos menos informados e estudantes ainda não preparados para refutar esse monte de abobrinha religiosa travestida de ciência. Até então, o que fizemos foi importar lixo americano (crenças fundamentalistas e suas teses esdrúxulas e obscurantistas contrárias ao desenvolvimento científico), em vez das coisas boas.
Não lamento nem um pouco que os " selvagens tupiniquins" não tenham importado essa tralha dos puritanos WASPs (white american anglo-saxon protestants), a fim de nos emburrecer ainda mais e nos tornar "Hommer Simpsons" e "Flanderes" em potencial.
É sinal que nossas editoras têm primado pela seriedade e possuem certa consciência no que concerne a matérias científicas e a divulgação de informações, além de que nosso povo parece estar evoluíndo um pouco mais, adquirindo uma identidade própria e deixando de ser o "macaco de imitação" dos norte americanos.
Em suma:
- Quer aprender biologia? Então leia Ernst Mayr, Richard Dawkins e Stephen Gould e nada melhor que Origem das Espécies do Sr. Darwin, para começar.
- Quer aprender bioquímica? Leia o Lehninger acompanhado do Allinger, do Boyd do Castellan do Quagliano, do Russell e do Atkins.
- Quer aprender astrofísica? Leia Carl Sagan, Michio Kaku, Bryan Greene, Lee Smolin, Marcelo Gleiser e Stephen Hawking. Acompanhe a leitura com Einstein, Resnick e de um bom livro de Cálculo e outro de Geometria analítica e algebra linear.
- Quer entender a mente? Leia Freud, Jung, Lacan e Pinker.
- Quer começar a entender filosofia? Comece pela Paidea, avance pelo pensamento da idade média, passe pelo oriente, volte a idade moderna e passe pelos contemporâneos. O "Mundo dos Filósofos" traz um bom apanhado destes temas.
- Quer aprender arqueologia bíblica? Consulte Israel Finkelstein e Gerog Fohrer.
- Quer permanecer ignorante, ter uma visão distorcida e não saber nada sobre os temas acima? Leia o site da SCB e o site do Discovery Institute, as publicações de seus ícones, bem como o Manual da Criação do fanatico Adnan Oktar e toda a produção de lixo pseuocientífica do criacionismo, do DI e das crenças fundamentalistas.
(Época)
Nota: Alguém tem um Dramin aí? Ler essa matéria me deu náuseas.[MB]
Bem, amigo, eu preciso de dramin e buscopan, quando leio coisas acerca de criacionismo, pois é tanta besteira e má fé que me vira o estomago (me faz vomitar sangue) e os intestinos (me dá uma terrível diarréia que chega a desidratar minha paciência)... hehehehe
10 comentários:
Olá!
Já que és dono da verdade absoluta então explique empiricamente a explosão cambriana e a falta de fósseis intermediários,e não somenteisso,porque a dificuldade epistêmica do darwinismo no cambriano não é só
de fósseis,mas principalmente biológica,em que a biologia do desenvolvimento diz que mutações em estágios primordiais no embrião não trarão novos planos corporais ou orgãos com higidez;ou o embrião fica igual,ou adoece ou morre.A impossibilidade é monstruosa.Outra se tens tanta certeza da descendência comum,porque não vai averiguar o que biolólogos e geneticistas estão a falar.Craig Venter falou que por causa da diversidade de genes na biosfera,a descendência comum está invalidada e precisa ser revista,estamos somente na ponta do iceberg quanto a diversidade de genes.E a tua abiogênese como anda,será que a abstração mental dos "cientistas" já chegou a uma conclusão,e quanto ao universo como andam a energia e matéria escura?Estou a falar que estás alicerçado em incontáveis pressupostos travestidos de ciência empirica,no entanto é natutralismo filosófico.Quando tiveres fatos da ciência observacional,experimental e falseável,quem sabe ouviria com atenção as tuas bravatas de fundo naturalista filosófico,com tantas insuficiências epistêmicas posando de CIÊNCIA!!!!
Felizmente não tem espaço no Brasil para a publicação dos livros patrocinados pelo tal Discovery Institute.
Parabéns pelo Blog!
Caro Jonas eu sugiro que em vez de te prenderes ao lixo criacionista estudes mais. Por acaso tivestes aulas com Enézio? O vocabulário é o mesmo...
Se achas que a ciência é mero delirio de loucos sem ter o que fazer, recomendo que retornes ao banco escolar.
Simplesmente falar, falar e falar ou seja este falou, aquele disse, sem ter evidências meu caro é o mesmo que nada, sacou portuga?
Recomendo que leies a Scientific American do Brasil ed. n 90 (sobre a abiogênese).
Mutação em embrião é uma coisa em partrimônio genético é outra bem diferente. A ignorância nos faz confundir alhos com bugalhos.
Faltas de fósseis intermediários... há toneladas deles (vc sabe o que são fósseis intermediários?). Caro Portuga, o pior cego é aquele que não quer ver... Falta lhe conhecimento.
Já ouviste falar da fauna de Ediacara? Pelo visto não, pois se tivesse ouvido não falaria tantas idiotices sobre a explosão cambriana.
Ui!!!! Naturalismo filosófico e insuficiências epistêmicas!!! E ai Manuel vc achou estas palavras bonitinhas e as escreveu foi? Por acaso sabe o que disse?
Qual é a tua é falar bobagens, fazer ataques pessoais é isso? Deves ser mais um carolinha inconformado que seu deuzinho é um lixo que precisa de provas para se sustentar. Vocês realmente são criaturas hilárias, desonestas, desinformadas e ignorantes.
Em resumo Manuel ou Joaquim, largue a bíblia, pegue uns livros e leia. Vc tem insuficiência de conhecimentos.
Em tempo, traga uma evidência concreta de seu deus ou de que o DI se sustenta.
Em tempo caro Portuga. Traga evidências daquilo que acha que ocorreu.
Evidências negativas (que foram inventadas por criacionistas) de uma teoria não são elementos para que se valide uma outra teoria.
Sobre energia e matéria escura será um post que está no prelo.
em suma, elimine sua preguiça mental de chutar tudo para o além e pesquise um pouco na internet. Vc já saiu da idade média.
Está no sec. XXI!!!! Se meu blog não o agrada, favoreça com sua ausência. tenho minha liberdade de pensar, de aprender o que eu quiser e de divulgar a ciência, bem como tenho liberdade de pegar o seu deus e jogá-lo no lixo.
Olá, vi alguns comentários seus num post que pelo meu entendimento, fazia um desafio: Viver somente de luz.
Você pode me explicar direito que desafio é esse? Perguntei ao dono do blog mas até agora não obtive resposta.
Desde já agradeço.
Elyson:
Vejo que a discussão por aqui é não só ideológica como pessoal. Ainda bem que você colocou lá em cima que não admitiria ofensas senão....
Olhe, prezado, jamais vi um darwinista dobrar um criacionista e vice-versa. A discussão recua para ateísmo e teísmo, pois a base não é a ciência, mas sim o materialismo da ciência x criacionismo bíblico.
O evolucionismo jamais saiu mesmo da teoria, e paleontólogos e antropólogos estão sempre tapando buracos nas conclusões evolucionistas com novas propostas. Só que as descobertas recuam sempre e cada vez mais, a demonstrar que os neandentarlensis e cro-magnons, por exemplo, não foram ancestrais do homem moderno. Vide as descobertas do Homem da Galiléia nos sítios de Israel em que se provou que ambos foram no mínimo contemporâneos,há mais de 100.000 anos, jogando por terra a teoria da evolução do homem moderno de 35.000 para cá.
Há também as falsificações que me permito reproduzir do Livro Monoteísmo Bíblico e os Deuses da Criação, como segue:
"Foi assim que Eugene Dubois montara o Pithecantropus Erectus – O Homem de Java – utilizando-se de uma calota macacóide, um fêmur humano, dois dentes de macacos, complementando bizarramente o resto com massa.
“O próprio Eugene Dubois concluiria numa fase posterior de sua vida que a calota craniana de seu amado Pithecanthropus, pertencia a um grande Gibão, um símeo que os evolucionistas não consideram esteja tão intimamente relacionado aos humanos.” (A História Secreta da Raça Humana – Michael A. Cremo e Richard I. Thompson”.
O Homem de Pitdown teria uma parceria perfeita entre o pesquisador Charles Dawson e um padre jesuíta Pierre Teilhard de Chardin, que juntos construiriam o Homem de Pitdown, sendo facilmente comprovado que tanto o crânio quanto a mandíbula eram pertencentes a donos diferentes, pois o crânio era humano e a mandíbula de um macaco.
O padre Teilhard de Chardin participaria com outros parceiros de nova e ambiciosa aventura, dessa vez na montagem do Homem de Pequim, ou o Sinanthropus Pekinensis, pois o material coletado para construir o Homem de Pequim também se comprovaria com acerto pertencer a alguma espécie símea e jamais a um ancestral humano.
Da mesma forma o Australophitecus, o Ramapithecus e o recente achado batizado de Lucy, não resistiram a um exame mais acurado de especialistas, sendo comprovadamente enxertos com ossos humanos e de macacos, com crânios não desenvolvidos o suficiente para comparar-se com uma remota possibilidade hominídea. Nada, portanto, que os identificassem ancestrais do homem moderno".
Portanto a ciência tem muito ainda a explicar, principalmente sobre o fato de agora afirmar que o homem nunca descendeu do macaco, mas sim de um ancestral comum. O problema é que esse ancestral comum jamais será encontrado porque é outra teoria e não existe como a ciência supõe. E logo, com toda a certeza virá nova teoria para substituir essa atual.
Quantos as mutações das espécies é outra história, que não dá agora para desenvolver porque já ocupei demasiado espaço nos comentários.
Abraços,
Carlos Magno
Cristian
O cara é um completo demente que precisa de ajuda!
Ele veio aqui xingou, xingou e não disse nada.
O tal desafio dele é que ele ficaria dias sem comer nem beber para provar que se alimenta de luz. Mas ninguem parece ter dado trela a ele.
Carlos Magno. De início o que é teoria na sua concepção? Ao que me consta tudo em cuiência é teoria.
A ciência funciona deste modo. Muitas verzes pensamos algo mas se isto se revela diferente, cai por terra. Somente dogmas religiosos é que se atribuem o valor de suprema verdade.
Piltdown, por incrível que pareça, não foi nenhum criacionista que o desbancou, mas a própria ciência com seu método.
Nunca seres humanos descender4am do macaco, aliás foi na sua igreja que dissweram isso? Vc por acaso é aluno do Malafaia ( O "mala que faia")?
O que é ancestral comum em sua concepção?
Seria o homem a imagem e semalhança do deus hebreu em sua concepção?
Vc sabia que quando duas espécies são separadas, por milênios elas permanecem a mesma coisa e podem acasalar entre si e gerar hibridos férteis como ocorre com humanos? I magine se homens fossem mantidos separados por uns 30 mil anos? certamente não mais acasalariam entre si ou gerariam hibridos estéreis, como ocorre com leões e tigres.
O que podemos classificar como ancestrais do homem moderno é a partir de um ramo do Habilis que se diversificou em ergaster e deste em erectus, heidelbergensis (linhagem que originou os neanderthais) e sapiens (Os humanos antes da Humanidade de Robert Foley ed. Unesp e Evolução Humana de Roger Lewin ed. Atheneu).
Anteriormente temos falhas que ainda não foram cobertas (não sabemos se a linhagem humana veio do A. afarensis, A. anamensis ou A. ramidus ou se de outra coisa qualquer (infelizmente genes se perdem).
Assim, solicito que reveja suas fontes...
Aconselho vc a não colher suas informações em sites criacionistas pois estes não possuem o mínimo de credibilidade, honestidade e senso ético.
Tão pouco, pince frases espertamente colocadas para dar um sentido diverso do que o autor escreveu (essa é a técnica preferida de criacionistas, mas já é manjada, pois a mentira tem perna curta).
Mesmo que isto ou aquilo seja falso, é a própria ciência que descobre a maracutais, porém nada disso automaticamente valida teorias esdrúxulas como DI e criacionismo.
Estude mais, cite mais as suas fontes e depois volte aqui com algo mais concreto a fim de dar conteúdo a seus comentários e de realmente validar sua posição.
O sr. Elyson se acha o dono da verdade, ofendendo a todos os que defendem a criação por Deus. Quando alguem usa termos de ofensas é porque está desesperado, e não tem um argumento lógico e racional para contestar o seu opositor. Meu caro sabe tudo, a teoria da evolução é apenas uma teoria e não foi provada cientificamente, por ter varias falhas. Se for questão de fé ou ignorância crer na bíblia; também é questão de muita ignorância e muita fé para se crer, como se fosse verdade, algo que é teoria, como sendo uma verdade científica. O sr. Elyson disse: Que o ignorante maior é aquele que desconhece algo e fala contra. Você não conhece nada de teologia. Estude a bíblia passo a passo para depois se opor a ela.
Claudio, pelo teor de seu comentário já vi que vc é um completo analfabeto científico e um teólogo de quinta categoria.
Para começar, vc sabe o que é teoria?
Eu ajudo: é um conjundo de conhecimentos sistematizados e testados direta ou indiretamente que formam a base de um conhecimento. Ex. teoria da gravitação universal, teoria do eletromagnetismo, teoria do átomo, etc. Então a TE é uma teoria, já o criacionismo....
Acho que sei bem mais teologia que vc pensa, por isso não saio por ai dizendo as besteiras que fundamentalistas como vc pregam aos quatro ventos. Se vc soubesse realmente teologia aprenderia que ela é para vc ser alguém melhor a cada dia e não um analfabeto científico que sai em uma cruzada contra aquilo que sequer faz ideia.
estude tanto buiologia evolutiva quanto teologia. Depois venha aqui e converse sério.
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