domingo, 15 de março de 2009

SEGUNDA LEI DA TERMODINÂMICA - A MÁ FÉ CRIACIONISTA PROSSEGUE (PARTE 9)

O fato da Teoria da Evolução simplesmente não elucidar a origem da vida a partir da matéria não viva é algo tão improvável e absurdo que os evolucionistas admitem descaradamente, tomarei como exemplo a última publicação da revista Super Interessante, que trazia como matéria de capa “Darwin o homem que matou Deus”. Veremos o que a própria revista afirmou:
Era uma molé­cula capaz de se replicar, de sugar maté­ria orgânica do ambiente e usar como matéria-prima para produzir cópias dela mesma. Motivo? Nenhum: ela fazia répli­cas por fazer e pronto. Vai entender...[xii]

[A Teoria da evolução nem deveria elucidar o enigma da vida. Isso é objeto da teoria da origem da vida. Não confunda mais alhos com bugalhos.

Mais uma vez, A VIDA SURGIU DE MATÉRIA INERTE E NÃO DE MATÉRIA NÃO VIVA, POIS O QUE É NÃO VIVO UM D
IA VIVEU E MORREU. Escreva isso 100 vezes quem sabe entra na sua cabeça.]


E é assim que a ciência evolucionista é feita, com frases dogmáticas como vemos acima “ela fazia répli­cas por fazer e pronto”, mas se você caro leitor achou isso pouco, o que dizer dessa próxima frase:Essa aparição foi algo tão improvável quanto se esta revista (que também é fei­ta de cadeias de carbono) comesse seus dedos agora e, a partir dos átomos da sua carne, pele e ossos, construísse uma có­pia dela mesma. Improvável, mas foi exatamente o que aconteceu naquele dia.[xiii]

[Sim a aparição da vida é um evento difícil de ocorrer, não sabemos ainda como ocorreu e por que. Mas de dogmático isso não tem nada, tanto que está aberto a diversos cientistas realizarem e contestarem os trabalhos de outros dentro desta área.

Mas e sobre o DI e o criacionismo? O que existe além de criador inteligente e de deus? Ora, "eles simplesmente são o que são". Eis o grande mistério (dogma) da fé.

Quando o artigo aborda Darwin, o faz há cerca de quase 200 anos. Sequer se sabia o que sabemos hoje sobre DNA, células e reações metabólicas.

Mas o fato é que a vida está ai. Não sabemos como eram as condições do planeta e o que pode ter desencadeado isso e como se procedeu.

Mas algo ser improvável não remete a seres divinos (mais improváveis até mesmo que o evento da vida, além de subjetivos em se avaliar qual deus foi quem criou a vida), remete a estudos para se desvendar o problema.]

A questão toda é, até quando aceitaremos esse tipo de ciência? Acusar os criacionistas de usar a fé, e pedir para que acreditemos em algo como o escrito acima é no mínimo ridículo.

[Bem, se vamos falar de ridículo, seu entendimento de teoria da evolução e de termodinâmica eu os considero ridículos em virtude dos erros que comete e de sua abordagem infantil.

Caso tenha agido de má fé, considero também sua atitude ridícula, pois como professor (se é que realmente o seja) deveria agir de forma imparcial, sem considerar suas crenças e seus dógmas religiosos. Deveria ser franco e sincero com seus alunos em vez de formá-los e informá-los mal.


Quando eu era criança, me contentava com o “foi deus”. Depois do ensino fundamental isso se apagou da minha mente. Passei a investigar e deixar de ter “preguiça mental” Aliás deveria estimular seus alunos para que não se entregassem ao mal da preguiça e ao "jogo de empurra" para o senhor resolve tudo (deus).]


Por isso que nós podemos afirmar categoricamente, que em conformidade com a Segunda Lei da Termodinâmica, certos eventos simplesmente não ocorrem, e a evolução é um deles. E vimos também que não é só o fato da Terra ser um sistema aberto que a torna imune a segunda lei, ou que, o fato de um sistema aberto ser mais favorável a redução da entropia não quer dizer que necessariamente a redução da entropia venha a ocorrer; além de contemplarmos também que não é só ter energia disponível mas é como a energia é utilizada no processo, como afirmam Simpson e Beck:
(…) o simples fornecimento de energia não é suficiente para desenvolver e manter a ordem. Um touro em uma loja de porcelana executa trabalho, mas ele nem cria nem mantém organização. O trabalho necessário é um trabalho específico; tem que seguir especificações; requer informação em como proceder.

[Sim, Beck está correto, mas você, ao interpretá-lo, não. Como explorei acima, a redução de entropia pode ocorrer em muitos sistemas abertos desde que observadas condições para tal.

A vida não é o único processo onde podemos observar uma diminuição na entropia e o aparecimento espontâneo de ordem a partir da desordem. Flocos de neve, por exemplo, são formados quando moléculas de água movendo-se aleatoriamente usam energia para organizarem-se em um padrão cristalino ordenado. Charcos d'água, nos quais as moléculas de água movem-se aleatoriamente, podem usar a energia da luz solar que cai sobre elas para formar células de convecção ordenadas e regularmente construídas.

A afirmação criacionista de que não existe nenhum "mecanismo" natural para produzir vida ordenada a partir de substâncias químicas desordenadas (outro que não a Intervenção Divina) é simplesmente falsa.

A química única dos átomos de carbono torna possível para estes átomos usar energia livre (na forma de fótons vindos do sol) para quebrar e formar novas ligações químicas e assim formando longas cadeias de átomos -- a base química fundamental para a vida.

Nada de misterioso a respeito disto e nenhum Milagre Divino é necessário -- simplesmente uma conseqüência das leis da química e da física aplicadas a camada eletrônica externa de um átomo de carbono.

As leis da química e da física que governam a formação de moléculas biológicas são as mesmas que governam a formação de qualquer outro composto de carbono.

No nível químico, não há nada de diferente a respeito da "vida" -- a química de um átomo de carbono é a mesma seja o átomo parte de uma molécula de DNA ou parte de um pedaço de carvão.

Por esse motivo, é necessário não apenas um afluxo de energia livre (a qual vem do sol), mas também um mecanismo para capturar esta energia e usá-la para processos biológicos.

Felizmente para a vida na Terra, as propriedades químicas únicas dos átomos de carbono fazem com este processo seja praticamente inevitável (e é tão simples, na verdade, que os aminoácidos são encontrados flutuando livres no espaço interestelar, onde eles se formam espontaneamente a partir de cadeias de carbono utilizando energia livre).

Processos químicos similares, sustentados pela mesma energia livre vinda do Sol, permitem que a vida cresça em complexidade, sem que viole de maneira alguma qualquer lei da termodinâmica.

Assim, seu argumento é falho.]


Não quis aqui criar um compêndio sobre a Segunda Lei da Termodinâmica, mas demonstrar as suas implicações em decorrência da Teoria da Evolução. E reafirmar a posição de que tal lei interfere sim, e é, ainda que alguns evolucionistas não sejam sinceros para admitir, um problema à Teoria da Evolução.


[Realmente Xavier, com sua má compreensão de conceitos básicos da termodinâmica, o que você conseguiu criar foi um assassinato da segunda lei.

Quanto ao universo, Xavier, este pode ser explicado, mas quanto a deuses o criarem... Como você gosta de termodinâmica aqui vai o raciocínio: o que criou deus?

Se a resposta for “ele simplesmente é” acabamos de furar a primeira lei da termodinâmica.

Mas, o que teria reduzido a entropia para um ser tão complexo quanto deus ter se formado e não se degradar?

Se a resposta for “ele próprio” furamos a segunda lei, pois em deus sendo um sistema fechado não terá de onde se retroalimentar.

Logo, a base fundamental dos princípios do criacionismo (deus) é quem viola todas as leis naturais, principalmente as da termodinâmica. Assim, pautar as premissas da vida e do universo em deus, leva a crer que nada existiria.

E não me venha com o papo da eternidade de deus (alias quem seria esse deus - Brahma, Panku, Olorum, Odin, YHWH, Zeus, Ormuz, Izanami e Izanagui, Tupã, o grande espírito, o monstro do espaghetti, etc.).

Como vê, dar uma aura de misticismo à ciência, não é nada sadio nem didático. A discussão perde o rumo científico e passa a ser teológica. Somente atrapalharia o desenvolvimento da ciência.

A vida na Terra reduz a entropia pela utilização de energia livre do sol, que proporciona esta energia livre queimar seu combustível e aumentar sua entropia.

No final a entropia vencerá, e o sistema solar (na verdade, o universo inteiro) perecerá em uma morte, no estado máximo de entropia.

A vida na Terra é um passo temporário no processo de decaimento universal. Neste meio tempo, entretanto, processos locais podem reverter este fluxo e temporariamente produzir pequenas áreas locais de organização e de uma menor entropia, as áreas estas que chamamos de "vida", formação de estrelas, planetas, nebulosas, etc..

Vale a leitura do texto abaixo:

Embate constante (Adilson de Oliveira - Departamento de Física Universidade Federal de São Carlos):

A manutenção da vida é um embate constante contra a entropia. A luta contra a desorganização é travada a cada momento por nós. Desde o momento da nossa concepção, a partir da fecundação do óvulo pelo espermatozóide, nosso organismo vai se desenvolvendo e ficando mais complexo. Partimos de uma única célula e chegamos à fase adulta com trilhões delas, especializadas para determinadas funções. A vida é, de fato, um evento muito especial e, até o momento, sabemos que ela ocorreu em um único lugar do universo – o nosso planeta.

Entretanto, com o passar do tempo, nosso organismo não consegue mais vencer essa batalha. Começamos a sentir os efeitos do tempo e envelhecer. Nosso corpo já não consegue manter pele com a mesma elasticidade, os cabelos caem e nossos órgãos não funcionam mais adequadamente. Em um determinado momento, ocorre uma falha fatal e morremos.
Como a manutenção da vida é uma luta pela organização, quando esta cessa, imediatamente o corpo começa a se deteriorar e rapidamente perde todas as características que levaram muitos anos para se estabelecer. As informações acumuladas ao longo de anos, registradas em nosso cérebro a partir de configurações específicas dos neurônios, serão perdidas e não poderão ser novamente recuperadas com a completa deterioração do nosso cérebro.

A entropia nos mostra que a ordem que encontramos na natureza é fruto da ação de forças fundamentais que, ao interagirem com a matéria, permitem que esta se organize. Desde a formação do nosso planeta, há cerca de cinco bilhões de anos, a vida somente conseguiu se desenvolver às custas de transformar a energia recebida pelo Sol em uma forma útil, ou seja, capaz de manter a organização.
Para tal, pagamos um preço alto: grande parte dessa energia é perdida, principalmente na forma de calor.
Dessa forma, para que existamos, pagamos o preço de aumentar a desorganização do nosso planeta. Quando o Sol não puder mais fornecer essa energia, dentro de mais cinco bilhões de anos, não existirá mais vida na Terra. Com certeza a espécie humana já terá sido extinta muito antes disso. O universo também não resistirá ao embate contra o aumento da entropia.
Em uma escala inimaginável de tempo de 10 100 anos (10 seguido de 100 zeros!), se o universo continuar a sua expansão, que já dura aproximadamente 15 bilhões de anos, tudo o que conhecemos estará absolutamente disperso. A entropia finalmente vencerá. Mas essa historia fica para um outro dia.]
Coclusão:

[Depois de tudo o que foi apresentado pelo Sr. Ronaldo Xavier Pimentel Júnior, ainda querem obrigar que todo esse lixo faça parte do currículo escolar como uma visão alternativa ao que é científico.

Conforme o texto acima, podemos ter um “raio X” do que vem a ser o criacionismo: mau uso da verdadeira ciência, invenção de dados, uso de frases soltas conforme a conveniência do autor, falsa autoria de citação, apelo a falácias e sofismas, pseudociência travestida de ciência, apelo ao emocional-religioso. Em suma, um desastre e um atentado à inteligência humana.

Sinceramente, caso um filho meu aparecesse com material criacionista desse nível utilizado em disciplinas científicas, eu processaria a escola e pediria meu dinheiro de volta, além de danos morais por estar formando e informando mal seus estudantes, por violação de direito de liberdade de crença e perda de tempo com tolices.

A época que se confundia a ciência com o mito terminou a cerca de 200 anos. E não é sábio que ela faça seu retorno, pois isso é pratica obscurantista, sem considerar que religião não deve dar palpites no campo científico e sim cuidar da alma de seus crentes..

Confundir o criacionismo com a biologia é o mesmo que confundir alquimia com química, metafísica com física, métodos de adivinhação com métodos estatísticos e curandeirismo com medicina. É algo completamente equivocado e sem o mínimo de sentido.

Escolas que ensinam criacionismo como ciência deveriam ser reprimidas pelo MEC, pois não estão cumprindo com sua função que é formar e informar o aluno. Estão confundindo jovens ao mesclarem religião com ciência, dando uma visão falsa a respeito dos limites de cada uma delas.

Quanto aos senhores criacionistas, vocês deveriam ser multados e perderem as credencias de professores, pois ensinam os alunos a pensarem errado no que concerne ao método e ao raciocínio científico, além de quererem tolher a capacidade de raciocinar dos jovens que, em sua maioria, ainda não atingiram o nível de maturidade econhecimento para refutar as babaquices do criacionismo.

Aliás, coitados de seus alunos.

Que Deus tenha piedade de vossa estupidez!!!!]

Deixo a você Xavier, uma mensagem:

Para você ser um crente, não é necessário deturpar a ciência a fim de adaptá-la as suas crenças. Apenas creia no que quiser, sem transformar isso em verdades universais.

A ciência busca a objetividade e não o que cremos em nossas instâncias subjetivas, pois isso não interessa, uma vez que não alterará em nada nossa compreensão sobre a natureza.

Se é um cristão, creia na mensagem que existe em sua crença e aproveite as lições de vida que ela, como as demais crenças que existem por ai pregam.

Cientistas não temem errar (aliás, errar é ótimo, pois abala nossas crenças pessoais). Tememos a dogmatização do conhecimento que é o intuito do criacionismo, pois ao esbarrarmos no sobrenatural, este se torna inacessível aos pobres mortais. Deixamos de fazer ciência e passamos a fazer teologia, sendo que ao trazê-la para o mundo da ciência incorreremos fatalmente na pseudociência.

Exemplo, comparemos as diversas formas de criação do mundo segundo as diversas crenças que existem por ai. Cada qual criou o mundo conforme sua realidade intrínseca, daí não temos elementos para dizer se esta ou aquela forma é a mais correta. Todas são subjetividades culturais dogmatizadas.

Todavia, a busca da compreensão do mundo via ciência pretende atingir a objetividade, não interessando se corrigirmos aqui ou ali, pois estas correções pretendem nos aproximar cada vez mais de uma verdade universal, ou seja, a verdade objetiva, onde nossas crenças não têm lugar se não forem confirmadas.

Assim, o cientista parte de uma hipótese calcada em observações, busca pelas evidências, testa as evidências por meios diretos ou indiretos, formula as teorias e por fim estabelece sua crença que a qualquer momento pode ser alterada. Dessa forma, a ciência baniu a dogmatização de suas questões.

Diferentemente, o criacionismo tem como ponto de partida a crença a qual se trata de sua petição de princípio. Esta crença assume papel terminantemente proibido de ser alterado ou questionado.

Considera-se também o fato de que as premissas criacionistas variam de uma crença para a outra e se calcam em seres sobrenaturais, o que as torna impossíveis de serem testatas, conforme requerido pelo método científico.

Assim, Xavier, misturar as duas coisas somente fará sua religião cair no ridículo, fazendo com que ela perca seu foco, que é tornar as pessoas e o mundo em que vivemos melhores sem elucidar questões de cunho científico, de forma condizente com o que é exigido pela ciência.

O campo científico estaria inundado pela subjetividade e as discussões se tornarão teológicas, cada qual encerrada em seus dogmas e verdades subjetivas.

As verdades científicas devem assumir cunho zetético e, assim, partirem em busca da verdade objetiva a qual tem como intuito ser aceita por todos, contestada e corrigida se e quando necessário, com as devidas fundamentações.

Assim, sobrenaturalizar a ciência é inseri-la em um mundo onde não a desenvolveremos, pois passaremos a erguer barreriras em prol da defesa dos deuses, de crenças pessoais e de dogmas religiosos que em nada contribuem para as ciências.

Infelizmente, é somente por dogmas que crenças subjetivas se sustentam e se mantêm vivas, pois são proibidos de serem contestados. Ao tentar abordá-los de forma lógica, como fizeram os filósofos cristãos, deram saltos epistemológicos imensos, largando grandes buracos pelo caminho.

Simplesmente criou-se uma redoma em torno dos seres divinos e dos "mistérios" da religião, os quais sabemos serem impossíveis de ocorrerem na natureza.

Não é isso que queremos para a ciência. Em torno de teorias científicas não devem haver redomas nem falhas epistemológicas. Essa é a razão do trabalho científico, tapar as falhas que ocorrem entre os estágios de desenvolvimentos teóricos, de forma clara e objetiva sem recorrermos ao mundo do além.

O além é subjetivo; varia conforme cada cultura. O natural está aqui é o palpável e não está nem ai para nossos deuses e crenças. Simplesmente é o que é.

Notas do autor Ronaldo Xavier Pimentel Júnior (os livros são ótimos, mas seu uso foi deturpado pelo autor):

[i] CALÇADA, Caio Sérgio; SAMPAIO, José Luiz. Termologia, fluidomecânica, análise dimensional. São Paulo: Atual, 1998. p.294
[ii] HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl.
Fundamentos de física 2: Gravitação, ondas e termodinâmica. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. p.237-238.
[iii] Entendemos naturalmente como espontaneamente, ou seja, de uma maneira não forçada.
[iv] CALÇADA, op. cit., p.295
[v] ASIMOV, Issac. The genetic code.
[vi] HALLIDAY, op. cit., p.255.
[vii] HALLIDAY, loc. cit.
[viii] DAVIES, Paul. Life Force, New Scientist, 163 (2204): 27-30. 18 de Setembro, 1999.
[ix] CRICK, Francis. Life itself: Its Origin and Nature. Nova Iorque: Simon & Schuster, 1981. p. 88.
[x] SAGAN, Carl; CRICK, F. H. C.; MUCHIN, L. M.. Comunication and Extraterrestrial Inteligence. MA: MIT Press. p. 46.
[xi] BOREL, Emile. Probabilities and Life. Nova Iorque: Dover, 1962.
[xii] SUPER INTERESSANTE. Abril, n.240, junho de 2007. p. 64.
[xiii] Ibid.
[xiv] SIMPSON, George. G; BECK, William. Life: An introduction to biology. 2. ed. New York: Harcourt, Brace, e World Pub. Co, 1965. p. 466.


A ostra em que encontrei esta pérola: aqui


Bibliografia utilizada para consertar o mal entendido:

ALLINGER, Norman L. Química Orgânica. Ed. Guanabara Dois.

ASIMOV, Isaac. O Código Genético. Ed. Cultrix.

ATKINS, Perter , DE PAULO, Julio. Físico Química LTC Editora

BENNETT, Débora J. Aleatoriedade. Ed. Martins Fontes.

BOREL, Emile. Probability and Certainty. New York: Walker & Co.

BOYD, R & MORRISON, R. Química Orgânica. Ed. Calouste Gulbenkian.

BRESCH, C. e HAUSMANN. Genética Clássica e Molecular. Ed. Calouste Gulbenkian.

CAMPOS, Marcello de Moura. Fundamentos de Química Orgânica. Ed. Edgard Blücher.

CARROL, Sean B. Infinitas Formas de Grande Beleza. Ed. Jorge Zahar.

CASTELLAN, Gilbert. Fundamentos de Fisico Química. Ed. LTC;

CHAMPE, Pamela, HARVEY, Richard A. e FERRIER, Denise. Bioquímica Ilustrada. Ed. Artmed.

COLLINS, Fancis - A Linguagem de Deus. Ed. Gente

COSTA NETO, Pedro Luiz e CYMBALISTA, Melvin. Probabilidade. Ed. Edgard Blücher.

DAWKINS, Richard. A Escalada do Monte Improvável. Ed. Companhia das Letras.

DAWKINS, Richard. O Relojoeiro Cego. Ed. Companhia das Letras.

DE DUVE, Christian.Poeira Vital. Ed. Campus.

EISBERG, Robert e RESNICK, Robert. Física Quântica. Ed. Campus.

GLEISER, Marcelo. Poeira das Estrelas. Ed. Globo.

GUY, A. G. Ciência dos Materiais. Ed. LTC/EDUSP

HALLIDAY, D. & RESNICK, R. Física., vol. II e vol. IV. Ed. LTC;

HAWKING, Stephen. Uma Breve História do Tempo. Ed. Albert Einstein Ltda.

HOLLAUER, Eduardo. Química Quantica. LTC Editora

HOLTZMANN, Eric e NOVIKOFF, Alex B. Células e Estrutura Celular. Ed. Interamericana.

HAZZAN, Samuel. Matemática Elementar – Combinatória e Probabilidade. Ed. Atual.

IMPEY, Chris - O Universo Vivo: Nossa Busca por Vida no Cosmos. Ed. Larousse.

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LANDIM, Maria Isabel & MOREIRA, Christiano Rangel. Charles Darwin em um Futuro Não Tão Distante. Ed. Instituto Sangari.

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MARGULIS, Lynn e SAGAN, Dorion. Microcosmos: quatro bilhões de anos de vida microbiana. Ed. Cultrix.

MARGULIS, Lynn e SAGAN, Dorion. O Que é Vida? Ed. Jorge Zahar.

MAYR, Ernst. Biologia, Ciência Única. Ed. Companhia das Letras.

MAYR, Ernst. Isto é Biologia. Ed. Companhia das Letras.

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QUAGLIANO, J. V. e VALLARINO, L. M. Química. Ed. Guanabara Dois.

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VAN WYLEN, Gordon J. e SONNTAG, Richard. Fundamentos da Termodinâmica. Ed. Edgard Blücher.

VIDEIRA,Antonio Augusto Passos. O que é Vida? FAPERJ, Ed. Relume Dumará.

WARD, Peter D. e BROWNLEE, Donald. Sós no Universo. Ed. Campus.

ZIMMER, Carl. O Livro de Ouro da evolução: o Triunfo de uma Idéia. Ed. Ediouro












Um comentário:

Author disse...


Olá Elyson,

Fiz questão de ler todas as partes, e o fechamento foi a apoteose!

Isso não é algo que eu costume fazer com frequência; mas, desta vez, terei que imprimir este seu texto para mostrá-lo a alguns amigos que ainda desconhecem a diferença entre ciência e religião. Espero que você não se importe.

E outra: Que coisa mais feia esse misquoting atribuído a Carl Sagan, hein Sr. Ronaldo Xavier? Nem depois de morto querem deixar o pobre coitado descansar em paz! Parece que, na "consciência cristã" (petrificada) de certas pessoas, os pecados de mentir e difamar em causa própria foram permanentemente revogados.

Depois, quando são chamados de desonestos, tem uns que ainda dão chilique e ameaçam te processar.

Vai entender o que se passa dentro da cabecinha...