1 - INTRODUÇÃO:
Muito se apregoa entre os círculos criacionistas e adeptos do DI que o sexo se trata de um tema inexplicável senão por intervenção sobrenatural. Mas isso não é real, tratando-se mais de um argumento da ignorância pró “Deus das lacunas”.
Muito se apregoa entre os círculos criacionistas e adeptos do DI que o sexo se trata de um tema inexplicável senão por intervenção sobrenatural. Mas isso não é real, tratando-se mais de um argumento da ignorância pró “Deus das lacunas”.
Os seres vivos pertencentes ao domínio Eucariota, em sua maioria, dividem-se em duas ou mais categorias denominadas como sexos.
Estas categorias se referem a grupos complementares que podem combinar o respectivo material genético (normalmente o DNA) por meio de conjugação (troca de material genético entre duas células ou organismos). Este processo é chamado de reprodução sexuada (envolve a fusão de dois gametas).
O sexo feminino é aquele que produz geralmente o gameta maior e imóvel que se denomina óvulo e o sexo masculino é aquele que produz os gametas menores e móveis e em grande quantidade denominados espermatozoides, sendo que tais gametas possui a metade do número de cromossomos daquela espécie.
Estas categorias se referem a grupos complementares que podem combinar o respectivo material genético (normalmente o DNA) por meio de conjugação (troca de material genético entre duas células ou organismos). Este processo é chamado de reprodução sexuada (envolve a fusão de dois gametas).
O sexo feminino é aquele que produz geralmente o gameta maior e imóvel que se denomina óvulo e o sexo masculino é aquele que produz os gametas menores e móveis e em grande quantidade denominados espermatozoides, sendo que tais gametas possui a metade do número de cromossomos daquela espécie.
Há espécies com mais de dois tipos de sexo e outras, como alguns fungos, que desenvolvem estruturas aparentemente semelhantes onde se produzem células sexuais, mas com capacidade para conjugar-se. Nestes casos, diz-se que o sexo é indiferenciado.
Em 1859, Charles Darwin, um dos idealizadores da teoria da evolução por seleção natural, publicou seu livro mais famoso, A origem das espécies. Para esse naturalista inglês, explicar a multiplicação das espécies – segundo ele, “o mistério dos mistérios” – era um desafio.
Ao contrário do que o título possa sugerir, "A origem das espécies" não resolveu de todo o problema da multiplicação das espécies ou especiação (como uma população dá origem a duas ou mais populações evolutivamente divergentes).
O melhor que Darwin fez foi insinuar possibilidades, a partir das quais esse e outros aspectos do darwinismo (corpo de conhecimento estruturado em torno da evolução por seleção natural, teoria que vê as mudanças na composição de populações como resultado de diferenças no sucesso reprodutivo de seus integrantes) vêm sendo explorados por seus sucessores.
De início, a teoria da evolução teve de se livrar dos resquícios do lamarckismo (teoria evolutiva que levava em conta mecanismos – hoje, desacreditados – como o uso e desuso dos órgãos e a transmissão de caracteres adquiridos), surgindo daí o chamado neodarwinismo.
Entre 1910 e 1920, a Teoria da Evolução aproximou-se gradativamente da genética. Nas duas décadas seguintes, com a chamada síntese evolutiva, os padrões macroevolutivos, relacionados ao surgimento de grupos taxonômicos acima do nível de espécie (gêneros, famílias, ordens etc.), passaram a ser vistos como desdobramentos das mesmas forças microevolutivas que atuam no interior de espécies e populações.
Na década de 1950, as inovações da incipiente genética molecular começaram a ser incorporadas à teoria da evolução. Em seguida, a abordagem molecular encontrou os biólogos de campo (ecólogos, pesquisadores do comportamento animal etc.), e dessa conjunção surgiram inovações importantes, incluindo definições mais rigorosas para vários conceitos da biologia.
Atualmente, a paleontologia, associada à geologia, à bioquímica e à genética levam a uma síntese evolutiva expandida, onde todas as idéias têm contribuído para uma expansão sobre a fundação criada por Darwin, originando uma teoria evolutiva plural e multiforme.
No curso deste estudo, um tanto que longo, tentaremos explicar as origens do sexo e as diversas formas de reprodução, bem como refutar todas as idéias referentes às mirabolâncias do criacionismo e de seu correlato o design inteligente - DI no que concerne à origem do sexo, bem como a outros temas.
Tentaremos também responder perguntas com teores um tanto tendenciosos e maliciosos, elaboradas por seguidores dessas doutrinas religiosas pró-cristianismo, travestidas de ciência, mas, que na verdade, se tratam de abordagens pseudocientíficas de temas complexos como a evolução das espécies e a seleção sexual.
Toda a informação aqui disponível se encontra em livros bem como em diversos sites. Meu trabalho foi reunir toda essa informação a fim de poder colaborar com a divulgação científica.
Pretendo também combater a pregação religiosa que vem tentando se imiscuir à ciência, com o fito de promover seitas fundamentalistas e seus preceitos descabidos, cujos fanáticos, em sua compreensão literal dos seus livros sagrados, pretendem estabelecer como única verdade acima de qualquer contestação.
Sem dúvida, tal ação, se levada a cabo, dogmatizaria a ciência e a faria perder seu caráter de estar sempre buscando as origens, causas e efeitos dos fenômenos que nos cercam, os quais nada possuem de intervenção divina, pois são meramente fenômenos cujas causas são naturais.
Em 1859, Charles Darwin, um dos idealizadores da teoria da evolução por seleção natural, publicou seu livro mais famoso, A origem das espécies. Para esse naturalista inglês, explicar a multiplicação das espécies – segundo ele, “o mistério dos mistérios” – era um desafio.
Ao contrário do que o título possa sugerir, "A origem das espécies" não resolveu de todo o problema da multiplicação das espécies ou especiação (como uma população dá origem a duas ou mais populações evolutivamente divergentes).
O melhor que Darwin fez foi insinuar possibilidades, a partir das quais esse e outros aspectos do darwinismo (corpo de conhecimento estruturado em torno da evolução por seleção natural, teoria que vê as mudanças na composição de populações como resultado de diferenças no sucesso reprodutivo de seus integrantes) vêm sendo explorados por seus sucessores.
De início, a teoria da evolução teve de se livrar dos resquícios do lamarckismo (teoria evolutiva que levava em conta mecanismos – hoje, desacreditados – como o uso e desuso dos órgãos e a transmissão de caracteres adquiridos), surgindo daí o chamado neodarwinismo.
Entre 1910 e 1920, a Teoria da Evolução aproximou-se gradativamente da genética. Nas duas décadas seguintes, com a chamada síntese evolutiva, os padrões macroevolutivos, relacionados ao surgimento de grupos taxonômicos acima do nível de espécie (gêneros, famílias, ordens etc.), passaram a ser vistos como desdobramentos das mesmas forças microevolutivas que atuam no interior de espécies e populações.
Na década de 1950, as inovações da incipiente genética molecular começaram a ser incorporadas à teoria da evolução. Em seguida, a abordagem molecular encontrou os biólogos de campo (ecólogos, pesquisadores do comportamento animal etc.), e dessa conjunção surgiram inovações importantes, incluindo definições mais rigorosas para vários conceitos da biologia.
Atualmente, a paleontologia, associada à geologia, à bioquímica e à genética levam a uma síntese evolutiva expandida, onde todas as idéias têm contribuído para uma expansão sobre a fundação criada por Darwin, originando uma teoria evolutiva plural e multiforme.
No curso deste estudo, um tanto que longo, tentaremos explicar as origens do sexo e as diversas formas de reprodução, bem como refutar todas as idéias referentes às mirabolâncias do criacionismo e de seu correlato o design inteligente - DI no que concerne à origem do sexo, bem como a outros temas.
Tentaremos também responder perguntas com teores um tanto tendenciosos e maliciosos, elaboradas por seguidores dessas doutrinas religiosas pró-cristianismo, travestidas de ciência, mas, que na verdade, se tratam de abordagens pseudocientíficas de temas complexos como a evolução das espécies e a seleção sexual.
Toda a informação aqui disponível se encontra em livros bem como em diversos sites. Meu trabalho foi reunir toda essa informação a fim de poder colaborar com a divulgação científica.
Pretendo também combater a pregação religiosa que vem tentando se imiscuir à ciência, com o fito de promover seitas fundamentalistas e seus preceitos descabidos, cujos fanáticos, em sua compreensão literal dos seus livros sagrados, pretendem estabelecer como única verdade acima de qualquer contestação.
Sem dúvida, tal ação, se levada a cabo, dogmatizaria a ciência e a faria perder seu caráter de estar sempre buscando as origens, causas e efeitos dos fenômenos que nos cercam, os quais nada possuem de intervenção divina, pois são meramente fenômenos cujas causas são naturais.
Bem, lancemo-nos, a partir daqui, em nossa deliciosa aventura sexual em busca dos prazeres do conhecimento!!!
2 - O SEXO
A reprodução assexuada parece ser uma ótima maneira de seres vivos passarem seus genes para a próxima geração. Afinal, nesse caso, os filhos são praticamente cópias genéticas dos pais.
Se isso é verdade, para que existiria o sexo?
Essa pergunta já incomodou muita gente e obteve muitas respostas, cada uma com sérias limitações, mas uma teoria lançada nos anos 80 parece resolver o problema. Segundo essa teoria, o sexo permite que os organismos equilibrem a constante luta evolutiva contra os seus próprios parasitas.
A teoria apresentada possui um nome peculiar: ‘A Rainha Vermelha e o Bobo da Corte: onde a diversidade de espécies e o papel de fatores bióticos e abióticos influem na evolução das espécies ao longo do tempo’.
2 - O SEXO
A reprodução assexuada parece ser uma ótima maneira de seres vivos passarem seus genes para a próxima geração. Afinal, nesse caso, os filhos são praticamente cópias genéticas dos pais.
Se isso é verdade, para que existiria o sexo?
Essa pergunta já incomodou muita gente e obteve muitas respostas, cada uma com sérias limitações, mas uma teoria lançada nos anos 80 parece resolver o problema. Segundo essa teoria, o sexo permite que os organismos equilibrem a constante luta evolutiva contra os seus próprios parasitas.
A teoria apresentada possui um nome peculiar: ‘A Rainha Vermelha e o Bobo da Corte: onde a diversidade de espécies e o papel de fatores bióticos e abióticos influem na evolução das espécies ao longo do tempo’.
Nele, Michael J. Benton, da Universidade de Bristol (Inglaterra), examina até que ponto fatores bióticos (modelo Rainha Vermelha) e fatores abióticos (modelo Bobo da Corte) seriam responsáveis por moldar a diversidade de espécies.
A reprodução assexuada parece ser uma ótima maneira de um ser vivo passar seus genes para a próxima geração. Afinal, nesse caso, os filhos são praticamente cópias genéticas dos pais. Se isso é verdade, para que existiria o sexo? Essa pergunta já incomodou muita gente e obteve muitas respostas, cada uma com sérias limitações, mas uma teoria lançada nos anos 80 parece resolver o problema. Segundo essa teoria, o sexo permite que os organismos equilibrem a constante luta evolutiva contra os seus próprios parasitas.
De início vamos entender quais são os tipos de sexos existentes:
2.1 - O SEXO DIFERENCIADO:
Nas espécies com sexo diferenciado os órgãos sexuais (genitálias) são diferentes e produzem gametas diferentes.
Estes órgãos podem estar separados em indivíduos diferentes e então a espécie chama-se dióica, como ocorre normalmente com aves e mamíferos, ou encontrarem-se no mesmo indivíduo, como acontece na maior parte das plantas verdes, denominadas monoicas.
Animais de espécies monóicas são também denominados hermafroditas, em que os indivíduos possuem órgãos sexuais masculinos e femininos.
Em muitas espécies dióicas, para além da presença de órgãos sexuais diferentes, também chamados "caracteres sexuais primários", pode haver outras diferenças exteriores nos indivíduos, tais como diferentes cores da plumagem na maior parte das aves, ou a presença de mamas esenvolvidas nas fêmeas e sua ausência nos machos, como acontece nos mamíferos (os "caracteres sexuais secundários"). Quando isto acontece, diz-se que a espécie exibe dimorfismo sexual.
Entre os mamíferos, aves e várias outras espécies, o sexo é determinado pelos cromossomas sexuais, chamados X e Y nos mamíferos e Z e W nas aves, em alguns peixes e insetos. Normalmente, os machos apresentam um de cada (XY), enquanto fêmeas têm dois cromossomos X (XX). Todos os indivíduos possuem pelo menos um cromossoma X, e o cromossoma Y é geralmente mais curto que o cromossoma X com o qual é emparelhado, e está ausente em algumas espécies, o que acarreta algumas variações consideráveis.
Para além da reprodução sexuada, existe ainda a reprodução assexuada, que não envolve o processo de fecundação. Em seres nos quais não se distingue fêmea e macho, existem outras formas de multiplicação do organismo, através de processos como: gemulação, bipartição, fragmentação, esporulação e outros.
2.2 - O SEXO INDIFERENCIADO:
Nas espécies com "sexo indiferenciado", como é o caso das bactérias e na maioria dos protistas (ou protozoários), dois indivíduos - duas células aparentemente iguais, conjugam-se e juntam o material genético para dar origem a novos indivíduos com uma herança genética partilhada dos dois progenitores (normalmente depois da meiose).
Nos fungos, dois indivíduos aparentemente iguais, mas com características sexuais diferentes, geralmente denominados de positivo e negativo, numa situação conhecida como heterotalismo, podem unir as suas hifas e juntar vários núcleos na mesma célula. Dois destes núcleos podem conjugar-se e o zigoto resultante sofrer meiose para dar origem a esporos haplóides que darão origem a novos indivíduos.
A reprodução assexuada não envolve trocas de gametas entre os indivíduos e os organismos formados são geneticamente idênticos ao organismo que os gerou. Caso ocorra uma mutação no DNA, estes organismos apresentarão diferenças em relação ao progenitor. Existem vários tipos de reprodução assexuada: divisão binária, brotamento, regeneração e esporulação.
A reprodução assexuada ocorre quando se formam clones a partir de um ser vivo, sem a intervenção de gametas. Os novos seres podem nascer a partir de fragmentos do ser vivo.
Entre os animais, um dos exemplos mais conhecidos é o da estrela-do-mar que, ao perder um dos braços, pode regenerar os restantes, formando-se uma nova estrela-do-mar do braço selecionado. O novo ser é geneticamente idêntico ao "progenitor". É o que se chama um "clone".
Nas plantas a reprodução assexuada é também freqüente, utilizando-se esta capacidade reprodutiva na agricultura.
Por exemplo, as laranjas da Bahia (sem sementes) provêm todas do mesmo clone (considerando clone o conjunto de todos os seres geneticamente idênticos, provenientes de um mesmo ser vivo), a partir de uma laranjeira mutante aparecida na região da Bahia no Brasil. Efetivamente, esta árvore, ao não produzir sementes só se pode reproduzir por enxerto ou estaca.
Há vários tipos de clonagem assexuada. Os mais conhecidos são:
Fragmentação - o organismo fragmenta-se espontaneamente ou por acidente e cada fragmento desenvolve-se originando um novo ser vivo (ex: algas, estrela-do-mar).
Divisão múltipla – O núcleo da célula-mãe divide-se em vários núcleos. Cada núcleo rodeia-se de uma porção de citoplasma e de uma membrana, dando origem às células-filhas que são libertadas quando a membrana da célula-mãe se rompe. Este tipo de reprodução é o processo em que uma célula se divide em duas, por mitose, e origina duas células geneticamente idênticas. Encontramos este tipo de reprodução em bactérias e protozoários.
Partenogénese - processo através do qual um óvulo se desenvolve originando um novo organismo, sem ter havido fecundação. (ex: abelha, formiga, alguns peixes, alguns répteis, alguns anfíbios).
Bipartição ou fissão binária ou cissiparidade - um indivíduo divide-se em dois com dimensões sensivelmente iguais. (ex: ameba, planária, paramécias).
Gemulação - num organismo formam-se uma ou mais dilatações - gomos ou gemas - que crescem e desenvolvem-se originando novos organismos. (ex: hidra de água doce, levedura) Neste tipo de reprodução um broto se desenvolve no indivíduo e após um tempo se desprende, passando a ter uma vida independente. Podemos citar como exemplos de organismos que se reproduzem por brotamento os fungos, as hidras, as esponjas e até certas plantas.
Esporulação - formação de células reprodutoras - os esporos - que, ao germinarem, originam novos indivíduos. (ex: fungos) A esporulação é o processo de reprodução onde os organismos produzem esporos que são liberados no ambiente e quando encontram condições favoráveis, germinam. Encontramos este tipo de reprodução em fungos e algas.
Multiplicação vegetativa - nas plantas, as estruturas vegetativas, raízes, caules ou folhas, por vezes modificadas, originam, por diferenciação, novos indivíduos.(ex: cenouras (raízes), batateira (tubérculo), fetos (rizoma), Bryophyllum (folha).
Apomixia - produção de sementes sem fecundação dos óvulos.
Regeneração - Alguns organismos possuem uma capacidade de regeneração muito grande. Quando algum fragmento é retirado, ao encontrar condições ideais de sobrevivência, pode se regenerar e dar origem a um novo indivíduo.
Isto pode acontecer nas planárias, esponjas e algumas plantas. Algumas partes de certas plantas, ao serem destacadas e implantadas no solo, ou imersas em água, desenvolvem raízes e dão origem à novas plantas. Esta prática e chamada de estaquia e é muito utilizada em jardinagem.
2.3 - HERMAFRODITISMO:
O hermafroditismo é uma anomalia sexual ainda pouco conhecida, configurando um distúrbio morfológico e fisiológico das gônadas sexuais de um indivíduo, que simultaneamente manifesta estrutura tecidual testicular e ovariana.
Por análise do cariótipo é sabido que não se trata de uma síndrome genética (mono ou trissomia halossômica), relacionada aos cromossomos sexuais X ou Y. No entanto, pode estar associado a uma ocorrência de dispermia, havendo fecundação normal (espermatozóide e ovócito de segunda ordem - óvulo) e outra fecundação paralela anômala (espermatozóide e um glóbulo polar – óvulo não diferenciado, em tese, inativo).
Contudo, na maioria dos casos é observada a presença de duas gônadas mistas, denominadas de ovotetis, ou seja, uma fusão do testículo e do ovário, existindo outras duas situações: a primeira onde há desenvolvimento de um testículo e de um ovário, cada qual disposto lateralmente no corpo, contrariando a simetria bilateral normal dos órgãos reprodutores; e a segunda com o desenvolvimento de uma ovotetis de um lado e uma das gônadas (testículo ou ovário) do outro.
A tendência do hermafroditismo é o aparente aspecto externo da genitália masculina, quando coexistentes testículo e ovário. Nas demais situações, com duas ovotetis ou ovotetis e gônada, a genitália possui aspecto feminino.
Em muitas espécies de peixes, como as garoupas, verifica-se um tipo de hermafroditismo insuficiente, ou seja, os indivíduos possuem órgãos sexuais masculinos e femininos, mas apenas um dos tipos se encontra ativo num determinado momento. Normalmente, o animal atinge a maturidade sexual com um determinado sexo e, no processo de crescimento, as gônadas convertem-se no outro sexo e tornam-se ativas mais tarde.
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